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segunda-feira, 28 de outubro de 2013
IPHAN INICIA PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO FORRÓ COMO PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL BRASILEIRO
FORRÓ QUENTÃO - ALAGOA GRANDE - TERRA DE JACKSON DO PANDEIRO |
A Câmara do Patrimônio Imaterial, instância do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, ligado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), concedeu parecer favorável à solicitação de Registro das Matrizes do Forró como Patrimônio Cultural do Brasil. O pedido de registro foi aberto no dia 16 de junho de 2011, pela Associação Cultural Balaio Nordeste, que protocolou oficialmente a documentação na Superintendência do Iphan no estado da Paraíba. Na ocasião, subscreveram o pedido de registro a Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba (Secult-PB) e a Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), junto a um abaixo-assinado composto por 423 assinaturas advindas da sociedade civil.
Como encaminhamento, a Câmara do Patrimônio Imaterial indicou que o Iphan dê início ao processo de Registro do bem cultural, ressaltando a importância de um aprofundamento teórico sobre a questão. O foco para o desenvolvimento das instruções para o Registro vai ser orientado sobre a expressão “Matrizes do Forró”, que recorta o objeto e o diferencia das manifestações mais atuais do gênero musical.
Outro ponto destacado pelo parecer do Iphan é um estudo sobre os saberes associados ao forró como elemento estruturante de suas matrizes, características estas que agregam maior valor patrimonial ao registro, se adequando a prática preservacionista aplicada pelo Instituto.
Para o secretário de Estado da Cultura, Chico César, “as matrizes do forró inserem-se na definição identitária do homem nordestino que, historicamente, com o forró deixa de ser ‘nortista’, em oposição ao ‘sulista’, e assume aí um lugar simbólico especial, dele, nosso. A própria autoestima do homem nordestino e sua autoimagem, a partir dos cocos, os baiões de viola, o aboio, os brinquedos juninos e natalinos, condensados na figura de Luiz Gonzaga, foram aí redescobertas e reinventadas”.
Neste sentido, Chico César ressaltou ainda a política de registro do patrimônio imaterial como um instrumento fundamental para o fortalecimento simbólico do Estado e da região, e refletiu sobre as possíveis consequências após o registro. “As cadeias produtivas e informais criadas em torno do forró e seus afazeres, como a música, a indumentária, a rica gastronomia e a cachaça, o artesanato, serão potencializados com este reconhecimento”, analisou o secretário.
O processo de registro será realizado em parceria com a Superintendência do Iphan na Paraíba, podendo os demais Estados do Nordeste aderirem ao processo à medida que aconteçam reuniões preliminares do fórum criado para debater o tema e com os entes públicos e privados interessados na preservação do forró tradicional.
FOTO - BIBIU DO JATOBÁ
REPORTAGEM - ASCOM/PB.
sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
FESTIVAL SONS E SABORES - PROGRAMAÇÃO DE ALAGOA GRANDE
Programação Sons e
Sabores do Brejo
Alagoa Grande 2013
v Sexta 25\10\2013
v
Abertura às 19:00hs: Com o Prefeito Hildon Regis Navarro Filho
Local: coreto
v
19:15hs- Grupo Folclórico Filhos do Rei ,
Local: Praça do Coreto
v
20:00hs- Voz e Violão com Artistas Locais e
feira Gastronômica
Local: Praça do Coreto
v
21:00hs- Massas e Poesias no Restaurante Bangue
(Engenho Volúpia) Com o Coletivo AG . Contato: 9982-0407
v Sábado 26\10\2013
v
09:00hs- Forró dos Turistas com Forró Pé de Serra
Restaurante Bangue (Engenho Volúpia) Contato: 99820407
v
09:30hs- Oficina de Drinks e festival de
Pandeiro (Engenho Volúpia)
v
07:30hs- Feira Mercado Municipal
v
10h ás 12:00hs- Feira Gastronômica
Local: coreto
v
14:00hs- Oficinas:
v
Precursão Corporal (Teatro Santa Ignez)
v
Pandeiro (Memorial Jackson Do Pandeiro)
v
Coxinha e Pastel (Colégio Caic)
v
19:30hs- Grupo Folclórico Filhos do Rei (Praça
do Coreto)
v
20:00hs-
Paulo e Corda (Grupo de Chorinho- Solanea)
Local: Coreto
v
20:30hs-
Jeferson e Banda
Local: Coreto
v
20:00hs- Degustação nos Restaurantes
v
21:00hs- Musico Carlos Perê
Local: Coreto
v
21:30hs- Roberio Chaves e George Gois ( voz e
violão)
v
Local: Coreto
v
22:00hs- Sarau – Amores de Vinicius ( Frente
Trovadora)
Local: Coreto
v Domingo 27\07\2013
v
06:00hs- Trilha - Caminhada Ecologica – Engenho
Gregorio ( Saida as 6:00hs do Coreto)
Contato: George Gois- 9115- 7935
v
08:00hs- Feira de Gastronomia
Local: Praça do Coreto
v
Feira de Artesanato –
Local: Praça do CoretoFonte - blog de pai locutor.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
CASA DA CULTURA EM GURABIRA É RETOMADA PELOS ARTISTAS
Depois
de ter sido invadida a mando do Prefeito de Guarabira, Zenóbio Toscano, a Casa
da Cultura, sede do Fórum da Cultura do Brejo, situada em Guarabira, foi
novamente reconquistada pelo movimento artístico de Guarabira e do brejo
paraibano.
Já
por volta das sete horas da manhã desta segunda-feira, 21 do corrente, dezenas
de artistas já se concentravam em frente da Casa. A imprensa local capitaneada pelas Rádio
Cultura e Rádio Rural de Guarabira bem como
a Rádio Comunitária, estiveram presente divulgando a “retomada pacífica”
daquele local que foram tomado arrogantemente pelo Prefeito.
Alem
da articuladora da cultura do brejo, Nana Rodrigues, estiveram tambem presentes
dezenas de artistas e o Conselheiro Estadual da Cultura, Severino Antonio
(bibiu do jatobá) que prometeu levar o caso ao plenário do Conselho Estadual
para que seja reafirmado aquele espaço como pertencente a Cultura do Brejo.
Outras
ações serão implementadas como “audiência com o Secretário da Cultura Chico
César; manifestação da Câmara de Vereadores de Guarabira; reunião com o
Presidente da Funesc, Lau Siqueira e uma vasta programação artística” são ações
que fazem parte desta retomada das atividades daquela Casa da Cultura doada ao
movimento artístico e cultural pelo Governador Cássio da Cunha Lima desde o ano
de2008.
O
movimento teve também o apoio positivo da comunidade guarabirense que deseja
que seja construído o Memorial do Cordel mas repudia a forma como o Prefeito agiu
para conseguir um local para a implantação do mesmo.
Redação e fotos de bibiu do jatobá
FESTIVAL SONS E SABORES - AGORA É A VEZ DE ALAGOA GRANDE, A TERRA DE JACKSON DO PANDEIRO
O que você acha da ideia de passar o final de semana numa cidade do interior experimentando pratos da culinária local? E entre a degustação de uma iguaria e outra, conhecer os pontos turísticos e a cultura do lugar? Se achou a proposta irresistível, apronte a mala e escolha um dos próximos municípios que irão sediar o Festival Sons e Sabores do Brejo, que começou no último final de semana e vai até o dia 15 de dezembro.
O festival, que reúne turismo, arte e gastronomia, é uma parceria do Sebrae Paraíba, Empresa Paraíba de Turismo (PBTur), Fórum de Turismo do Brejo paraibano e prefeituras municipais. A primeira parada foi o município de Bananeiras, que abriu o festival no último dia 18, com oficinas, exposição de artes plásticas, trilhas ecológicas e shows de música, dança e teatro.
Durante o festival gastronômico em Bananeiras foram apresentados 12 pratos criados pelos chefs dos empreendimentos locais. E na cidade, o que não falta é lugar para comer bem. O turista encontra restaurantes sofisticados (como o Terraço Lisboa e o Sabor da Terra do Hotel Serra Golfe), tapiocarias, cafés, lanchonetes, choperias e pizzarias. Mas não é apenas o sabor das comidas que atrai a atenção dos visitantes. A decoração e o atendimento também fazem a diferença.
O jornalista Rogério Almeida, presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet-PB), liderou um grupo de jornalistas que foi até Bananeiras conferir o festival. Ele conta que gostou do que viu. “Eu imaginava que as atividades se concentravam num único local e ao chegar aqui me surpreendi quando vi que o evento envolve toda a cidade. Esse casamento da arte com a gastronomia deu muito certo. Espero que o festival permaneça no calendário do turismo paraibano”, disse.
Regina Amorim, gestora de turismo do Sebrae Paraíba, lembra que os festivais gastronômicos são excelentes ferramentas para o incremento da atividade turística. “Eventos como esse contribuem para a divulgação do destino turístico e da cultura local. O nosso objetivo é atrair turistas e transformar viagens em experiências significativas, levando o turista a experimentar sensações diferentes”, disse.
Douglas Lucena, prefeito de Bananeiras, disse que o Sebrae tem sido um parceiro valioso para o desenvolvimento turístico do município. “Procuramos criar eventos que agreguem valor aos nossos produtos, além de consolidar os que já existem. O Sebrae está sempre presente nesses momentos e esse festival é mais uma excelente proposta porque fortalece a região do brejo como destino turístico”, disse.
Compartilhando experiências – Um dos momentos mais esperados do festival são as oficinas mão na massa, nas quais empresários de sucesso contam as suas experiências e montam os pratos para que os convidados possam experimentar. A ideia é incentivar aqueles que querem se tornar empreendedores.
Na plateia lotada, mulheres e homens com sonhos em comum ouviram atentamente a história do chef José Miguel, proprietário da Arte da Pizza, que fica nos Bancários, em João Pessoa. “Aos 17 anos fui para o Rio de Janeiro. Comecei lavando pratos numa pizzaria e depois fui promovido a pizzaiolo. Também passei um tempo em Brasília e depois de 15 anos trabalhando para os outros, decidi que era hora de voltar à minha terra e abrir minha própria pizzaria”, conta Miguel. O negócio, que começou em 2008 com apenas três funcionários, hoje tem 30 e um crescimento médio de 50% ao ano. Com um sorriso de satisfação, Miguel conta o segredo de tanto sucesso: “Trabalhamos com amor para oferecer um produto de qualidade”, ensina.
A empresária Ana Paula Borges também tem muita história para contar. Há dez anos, abriu a Fina Fatia, na Capital, um empreendimento ousado que reúne, num único local, sanduicheria, cafeteria, tapiocaria e confeitaria. O cardápio é variado, mas um dos pratos mais procurados é o wrap (fatia de pão-folha recheada com banana e canela), criação da casa, mostrado durante a oficina. O prato foi o campeão do Festival Brasil Sabor 2013 na categoria fast food. Ana Paula, que antes de abrir a casa de lanches fast food, tinha uma pequena fábrica de sanduíches naturais, falou da parceria com o Sebrae. “Contamos com o apoio do Sebrae desde o planejamento para abrir a empresa até a capacitação dos funcionários. O Sebrae é um parceiro fundamental para qualquer empresa que deseja atingir a excelência”, disse.
A outra empresa que participou das oficinas está no mercado há menos de um mês. A Empório da Coxinha, que fica no bairro Jaguaribe, em João Pessoa, faz sucesso porque oferece coxinhas com recheios variados e combinações ousadas, feitas com massas leves. “Oitenta por cento da nossa massa é feita com macaxeira ou batata inglesa, o que deixa a coxinha leve e mais saborosa”, conta o empresário Daniel Falcão, que toca o negócio ao lado da mulher Larissa. Durante a oficina, os participantes provaram a coxinha de cartola (com recheio de banana e canela), criada durante o evento.
Informais - Os empreendedores informais também têm vez no festival. Na feirinha gastronômica, instalada em praça pública, eles comercializam os seus produtos enquanto os turistas assistem às apresentações de música, dança e teatro. Há dez anos, o casal Paulo e Mirian Marques ganha a vida vendendo biscoitos e doces caseiros, produzidos sem qualquer tipo de conservante. “Comecei vendendo de porta em porta os biscoitos que a minha mulher fazia. Depois larguei o emprego e decidi me dedicar somente ao nosso negócio. Os turistas são os nossos principais clientes. Os nossos biscoitos já foram parar até no exterior”, conta Paulo.
Próximos destinos - O Festival Sons e Sabores do Brejo continua nos seguintes municípios: Alagoa Grande (25 a 27 de outubro), Areia (08 a 10 de novembro), Guarabira (15 a 17 de novembro), Solânea (22 a 24 de novembro), Serraria (29 de novembro a 01 de dezembro), Remígio (06 a 08 de dezembro) e Pilões (13 a 15 de dezembro).
http://pb.agenciasebrae.com.br/noticia/21092621/noticias/festival-sons-e-sabores-do-brejo-atrai-turistas-com-uniao-de-arte-e-gastronomia/
Postado por bibiu do jatobá - fonte:
MÚSICA DA PARAIBA VAI SER DIVULGADA NA MAIOR FEIRA DE MÚSICA DO MUNDO
Forró, rock, samba, jazz e outros ritmos são os destaque da coletânea “Music From Paraíba”, CD produzido pelo Governo do Estado, por meio da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), que será apresentado na Feira World Music Expo (WOMEX), considerada a maior convenção internacional de música. O evento acontece de 23 a 28 deste mês, em Cardiff, capital do País de Gales.
Cerca de mil cópias da Music From Paraíba serão distribuídas entre os 2.800 delegados de 90 países, 350 jornalistas e artistas que confirmaram presença no evento. Para auxiliar a divulgação entre os profissionais da área, o encarte do CD traz os contatos de cada artista do projeto, com e-mail, telefone e site. Finalizado recentemente, o trabalho reúne 20 cancões de artistas paraibanos e será lançado, na Paraíba, no mês de novembro.
O coordenador de música da Funesc, Arthur Pessoa, destaca que essa é uma oportunidade de mostrar a música paraibana ao mundo, já que profissionais de toda cadeia produtiva musical participam da feira. “A nossa participação tem como principal foco criar uma plataforma inédita para exportação da música paraibana. Existe um grande interesse pela nova música brasileira, em especial a nordestina”, destaca Arthur.
O presidente da Funesc, Lau Siqueira, enfatiza que o material traz uma representação diversificada e de qualidade da música paraibana, que valoriza suas raízes, inovações e potencial artístico. “O projeto Music From Paraíba coloca na vitrine da música mundial, não apenas a música paraibana contemporânea, mas toda uma história musical de influências universais e tradições rítmicas de singularidade absoluta que passam por Sivuca, Jackson do Pandeiro e outros grandes artistas. Na verdade, temos uma imensa expectativa quanto ao lançamento do CD, mas sobretudo temos a convicção que estamos encaminhando para a Feira de Música um produto que representa, com qualidade, a diversidade musical do Estado, com potencial de mercado e com bagagem estética”, avaliou.
Com o intuito de fomentar a produção cultural paraibana, a Funesc está trabalhando com a realização de editais, o que possibilita a participação de todos os artistas interessados nas oportunidades oferecidas pela Fundação. Além da música, foram publicados editais nas áreas de audiovisual, o Curtas PB na Tela, e na área de artes visuais foi lançado o edital de ocupação da Galeria Archidy Picado.
Music From Paraíba - A coletânea foi selecionada por uma comissão julgadora escolhida pela Funesc, formada por Arthur Pessoa, Toninho Borbo (Gerência de Música da Secult-PB) e Hipólito Lucena (Conselho Estadual de Cultura da Paraíba). O grupo levou em consideração critérios como a qualidade estética, pertinência artística, potencial para circulação no mercado internacional e currículo do artista.
De um total de 57 inscrições e mais de 500 trabalhos enviados, 20 artistas foram selecionados pelo edital de música lançado, neste ano, pela Funesc. A seleção representa um apanhado da produção musical estadual, com as mais variadas características e influências.
sábado, 19 de outubro de 2013
ÓPERA DO PANDEIRO - APRESENTAÇÃO ESPECIAL
AÍ GALERA! Logo mais ás 16 horas (hoje, sábado) vai haver uma apresentação especial da ÓPERA DO PANDEIRO no TEATRO SANTA IGNEZ como parte do filme que está sendo rodado sobre JACKSON DO PANDEIRO com a equipe do Profº MARCUS VILAR que está desde quinta-feira em nossa cidade e vai filmar hoje á tarde no TEATRO – O Diretor MISAEL BATISTA está convidando a todos... Vale a pena
MARCUS VILAR:
Marcus Vilar, paraibano de Campina Grande, tem formação em Cinema Direto, no Nudoc, em 1982, e na Associação Varan, em Paris, nos anos de 85 e 86. Entre os primeiros trabalhos realizados estão “24 Horas” (15’, 1987), “Sertãomar” (12’,1994) e “À Margem da Luz” (06’,1996), co-dirigido com Torquato Joel.Em 1998 dirigiu o seu primeiro filme em 35mm, “A Árvore da Miséria” (12’), que recebeu prêmios em vários festivais, a exemplo do 21º Guarnicê de Cinema e Vídeo do Maranhão, 9º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e 25ª Jornada Internacional de Cinema de Bahia.
O filme seguinte também recebeu uma série de premiações. “A Canga” (12’, 2001), foi agraciado com prêmios como o Prêmio Especial do Júri, no Festival de Cinema de Santa Maria da Feira, em Portugal, entre outros. Em 2005 lançou “O Meio do Mundo” (12’) – detentor de três prêmios em festivais nacionais –, e em 2007, “O Senhor do Castelo” (72’), que foi agraciado com o Prêmio de Júri Popular, na 11º Mostra de Cinema de Tiradentes. Marcus Vilar também ministra oficinas sobre “O Processo da Realização Cinematográfica”.
Postado por: bibiu do jatobá
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
UM PRESENTE MUSICAL PARA OS LEITORES DO BLOG CULTURA DE ALAGOA GRANDE - JACKSON DO PANDEIRO NO PROGRAMA DE RAUL GIL
Curta tambem no facebook a pagina do forum da cultura de Alagoa Grande: http://www.facebook.com/pages/Forum-da-Cultura-De-Alagoa-Grande/232395163590109
terça-feira, 15 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
FOI DADO O PRIMEIRO PASSO PARA A CRIAÇÃO DO FORUM DA CULTURA DE ALAGOA GRANDE
Finalmente aconteceu na tarde deste dia 10 de Outubro,
a primeira reunião do FORUM DA CULTURA DE Alagoa Grande, no Grupo Escolar
Apolônio Zenaide. Foi uma reunião muito
boa coordenada pelo Conselheiro Estadual da Cultura, Severino Antonio – bibiu,
que iniciou os trabalhos com informes sobre vários assuntos como o Sistema
Nacional da Cultura; Conselho Estadual da Cultura; Orçamento, Editais e
noticias dos bastidores do mundo cultural.
O Historiador José Guedes demonstrou interesse nos
editais da FUNESC pensando na edição de seus livros e obras diversas; o
Professor Diocélio Otílio relatou fatos da comunidade quilombola e quer mais
detalhes sobre o festival Sons e Sabores do Brejo, etc. Os participantes foram
unânimes em sentirem a necessidade da atuação independente da Secretaria da
Cultura ora atrelada a Secretaria da Educação; foi discutido tambem a questão
da desativação da Banda de Música; da Biblioteca Municipal e a ausência de
cargo no anunciado Concurso Público voltado para a Cultura e o Turismo tais
como Musicólogo; Bibliotecário; Turismóloga ou sequer um só Guia Turístico explicitando
que a gestão atual não demonstra qualquer interesse em profissionalizar o
atendimento cultural e turístico no Município.
Uma nova rodada de discussão foi marcada para a
próxima sexta-feira onde se discutirá a possibilidade da eleição para uma
diretoria do forum em
pauta. Dentre os
presentes, destacamos a do jovem Joelson Félix, que com apenas 12 anos, um
musico tecladista de muito futuro, deixou de estar curtindo as festas do dia da
criança e veio participar do forum despertando também, logo cedo, para a
consciência cultural cidadã. Os
presentes receberam revista de cultura e turismo e a certeza de que
participaram todos deste novo momento da história da cultura da terra de
Jackson do Pandeiro. O Fórum da
Cultura de Alagoa Grande teve dado o seu passo inicial.
Redação e post: bibiu do jatobá
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
ARTISTAS DE ALAGOA GRANDE SE REUNEM NESTE SÁBADO, NO GRUPO ESCOLAR APOLONIO ZENAIDE
CONVITE
Venho através deste convidar a todos os
artistas, produtores, artesãos,
(...),
ativistas dos setoriais culturais diversos no
município para uma reunião que estaremos realizando na QUADRA DE
ESPORTES do GRUPO ESCOLAR APOLONIO ZENAIDE com o objetivo de criarmos um FORUM
DA CULTURA de Alagoa Grande, instancia de representação, discussão e
encaminhamento de propostas relativas a nossa produção cultural. A citada reunião será realizada no próximo
sábado, dia 12 do corrente, a partir das 15 horas.
Certo de que contaremos com sua
presença em tão importante evento cultural, com votos de saúde, paz e vitórias
em seus objetivos.
Sou atenciosamente.
SEVERINO ANTONIO - BIBIU
Conselheiro Estadual da Cultura
Regional do Brejo.
CONTATOS:
TIN 9903 2392
CLARO - 9369
3233 - FIXO - 3273 2733
EMAIL – severinopb@uol.com.br
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
MUSICA - OBRA DE ODAIR JOSÉ DEVE SER REAVALIADA
Mais da metade do repertório atual desse goiano que chegou a ser chamado de "O Terror das Empregadas" é composta por músicas dos álbuns dos anos 1970: "Assim Sou Eu..." (1972), "Odair José" (1973), "Lembranças" (1974) e "Odair" (1975). Tudo isso será relançado neste mês na caixa de CDs remasterizados da série "Tons".
Opinião: Odair José quebra a idealização romântica da música popular
Este é um novo capítulo de reavaliação da obra de Odair, novela de roteiro nada linear. Um episódio de revisão aconteceu em 2006, no CD "Vou Tirar Você Desse Lugar", tributo a Odair gravado por artistas da cena pop.
Jarbas Oliveira/Folhapress | ||
O cantor Odair José posa em frente a hotel em Fortaleza |
"Ele construiu uma obra com temas populares como eram o rock, o country e o blues no começo, e foi corajoso, dando a cara a tapa para que, 20 e tantos anos depois, garotos do Leblon e Ipanema como Cazuza e Lobão pudessem brincar de bandidos", diz o músico.
Hitmaker incontestável, Odair está na formação de vários músicos das novas gerações, como Fred Zero Quatro, do Mundo Livre S/A.: "Cresci no interior ouvindo rádio. Os sons românticos dele estavam entre meus preferidos".
Odair José conta que é inconformado com a percepção errônea sobre seu trabalho.
Em 1972, depois de estourar com "Vou Tirar Você Desse Lugar", lançado pela CBS, ele descobriu o folk rock de Neil Young, Cat Stevens e Ritchie Havens, e se empenhou em sair do gênero no qual foi inserido, a Jovem Guarda.
Editoria de Arte/Folhapress |
Incentivado por amigos como Raul Seixas, Odair resolveu mudar o som e fazer letras que fossem como reportagens de jornal. A CBS não gostou e ele assinou contrato com a Polydor, "em busca de autonomia".
Lá montou banda com José Roberto Bertrami (piano), Alex Malheiros (baixo) mais Ivan "Mamão" Conti (bateria), que depois formariam o Azymuth; o soulman Hyldon (guitarras) e ainda Luiz Cláudio Ramos (violões), futuro maestro de Chico Buarque.
A safra de discos entre 1972 e 1975 evidencia a qualidade dos músicos e a intenção roqueira de Odair José, que difere de outros ícones românticos tidos como "bregas".
Para John, do grupo Pato Fu, Odair faz "música pop das mais genuínas, misturando influências estrangeiras com uma prosódia brasileira". O músico também destaca "a desconcertante franqueza nas letras".
Os quatro álbuns da série "Tons" venderam bem naquela década. E o autor dos hits radiofônicos como "Uma Vida Só (Pare de Tomar a Pílula)", canção que chegou a ser censurada pelo governo, extrapolou as expectativas: foi incluído na lista de artistas que assinaram contrato de exclusividade com a Globo para combater a saída de Chacrinha da emissora. Roberto Carlos era outro artista dos "top five".
O sucesso teve um revés na segunda metade dos anos 1970, quando saiu o álbum conceitual "O Filho de José e Maria", influenciado pela guitarra do britânico Peter Frampton e a leitura de "O Profeta", de Khalil Gibran.
Odair se desiludiu com a receptividade. "Ninguém entendeu nada, aí acabei descuidando da carreira."
Foi nesse período, diz, que passou a consumir maconha e cocaína. "Caí tanto na boêmia que, se não fosse a Jane [com quem casou nos anos 1980], teria morrido."
Hoje, ele se diz mais "focado" e feliz quando está no palco. Seria bom se fosse inserido num contexto pop rock, ao lado de Lulu Santos ou Kid Abelha. Se nunca mais fosse chamado de "brega", seria perfeito.
QUATRO TONS - ODAIR JOSÉ (CAIXA COM 4 CDs)
QUANDO outubro
GRAVADORA Universal Music
QUANTO R$ 70
FONTE - http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/10/1352678-coletanea-de-odair-jose-estimula-reavaliacao-da-sua-obra-mal-classificada-como-brega.shtml
MAIS UMA SUPER FESTA NO BNB CLUBE DE ALAGOA GRANDE
PRÓXIMO SÁBADO (12), NO BNB CLUB, TEM FORRÓ DAS ANTIGA COM CELIONE DAVID
Próximo dia 12
de outubro, o BNB Club vai receber um dos shows mais esperados dos
últimos tempos. O Forró da Antigas vai reunir as cantoras Celione David,
Lizandra Belo e Banda e o cantor Lucas Santos para uma noite que
promete ficar na história!
Mais uma super produção de Picolé Produções e Eventos
domingo, 6 de outubro de 2013
ARTIGO DA SEMANA - DIVERSIDADE CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO
Articular cultura, diversidade e desenvolvimento, esta parece ser a mais urgente e
complexa tarefa das políticas públicas de cultura, especialmente nos contextos onde
de forma singular e perversa, a riqueza cultural convive com uma dramática pobreza
econômica. Tais cenários de complexa ambigüidade são hoje, objeto de profunda
reflexão e articulação política, de forma a permitir uma integração positiva e
propositiva.
O século XXI nasce com o desafio de ir além do reconhecimento antropológico da
diversidade cultural como o maior patrimônio da humanidade. Não se trata de
abandonar a contínua tarefa da reafirmação deste princípio, trabalho constante dos
pesquisadores e educadores. Mas de agregar a esta, a urgência do enfrentamento de
sua dimensão política e econômica.
Dois aspectos podem ser aqui destacados:
• a diversidade cultural deve estar conjugada sempre e de forma indissociável
com a perspectiva do pluralismo cultural, espécie de dimensão política que lhe
aproxima e lhe fortalece como componente central dos direitos fundamentais
da humanidade;
• a diversidade cultural deve também ser provedora de sobrevivência digna:
geradora de riquezas operadas sob a lógica da distribuição e da superação das
desigualdades.
Para tanto, fortalecer os conceitos que sustentam os discursos e transformar a palavra
em ação, são pré-requisitos para a transformação desejada.
O conceito de cultura possui uma amplitude antropológica central para a compreensão
da questão da diversidade. Cultura refere-se tanto ao modo de vida total de um povo -
isso inclui tudo aquilo que é socialmente aprendido e transmitido, quanto ao processo
de cultivo e desenvolvimento mental, subjetivo e espiritual, através de práticas e
subjetividades específicas, comumente chamadas de manifestações artísticas. Cultura
aqui, pode ser entendida como um todo que humaniza este ser vivo chamado homem,
mas também como uma parte deste todo, onde através de operações simbólicas
singulares, esta condição humana é reinventada: as artes.
Diversidade cultural refere-se, portanto, aos diversos modos de agir com e sobre a
natureza, mas também aos dinâmicos e inesgotáveis processos de atribuição de
sentidos e significados.
A idéia de desenvolvimento que a cultura realiza e que aqui se afirma é tanto a
geração de um bem subjetivo - o desenvolvimento espiritual do homem e o
aprimoramento das relações sociais através dos inúmeros processos de socialização,
quanto a constituição de uma economia de bens simbólicos, um mercado de trocas de
sentidos que permite e desafia a vida coletiva.
Na primeira dimensão a cultura gera desenvolvimento humano porque fornece
instrumentos de conhecimento, reconhecimento e auto-conhecimento. Ou seja, gera
identidade. Na segunda dimensão a cultura oportuniza a vida coletiva e pode incidir
sobre as condições materiais de vida, gerando riquezas e organizando um mercado de
bens culturais.
A partir dos anos 70 do século passado, o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), institucionalizou tais possibilidades, construindo novos
paradigmas para o desenvolvimento, ao substituir os indicadores estritamente
econômicos do desenvolvimento por indicadores humanos. O desenvolvimento
humano passa a medir o processo de mudança social e econômica em termos de
potencialidades e capacidades do ser humano, incluindo sua liberdade social,
econômica e política, bem como suas oportunidades de saúde, educação, criação e a
possibilidade de desfrutar de respeito pessoal e dos direitos humanos.
O direito à cultura, entendido como direito a produção, difusão e consumo de sua
própria cultura e da cultura do outro, passa a fazer parte do conceito de
desenvolvimento humano.
Mais de 30 anos depois, a equação entre a cultura e desenvolvimento humano
encontra no debate sobre a diversidade cultural, ambiente propício para atualização.
Entretanto, isso pressupõe para além de novos paradigmas a adoção de
compromissos políticos, sem os quais tudo não passa de evasivas idealidades: São
eles:
a adoção dos princípios de crescimento auto-sustentado, ou seja, crescimento
que busca integrar passado, presente e perspectiva de futuro e, portanto,
desenvolvimento capaz de agredir o mínimo e durar o máximo;
o compromisso com a harmonia entre a lógica do simbólico e razão do
mercado de forma a resgatar o sentido da dádiva, ou seja, o reconhecimento
da vida social como um constante dar e receber;
o desenvolvimento de uma atitude de respeito tanto para com o patrimônio
cultural quanto para com o patrimônio natural. O trabalho com o acervo
material e o acervo imaterial de nossas memórias;
a utilização da cultura como estratégia de redução das desigualdades locais,
regionais e mundiais; e
A constituição de modelos democráticos de tomadas de decisões.
Revitalizar o debate, fazê-lo ir além das fronteiras dos espaços acadêmicos e das
instituições formais, traduzi-lo em compromissos éticos e metodologia de ação e
intervenção sócio-cultural, são algumas das urgências que o Observatório da
Diversidade Cultural da PUC Minas pretende enfrentar de forma integrada à GERM e
demais parceiros.
complexa tarefa das políticas públicas de cultura, especialmente nos contextos onde
de forma singular e perversa, a riqueza cultural convive com uma dramática pobreza
econômica. Tais cenários de complexa ambigüidade são hoje, objeto de profunda
reflexão e articulação política, de forma a permitir uma integração positiva e
propositiva.
O século XXI nasce com o desafio de ir além do reconhecimento antropológico da
diversidade cultural como o maior patrimônio da humanidade. Não se trata de
abandonar a contínua tarefa da reafirmação deste princípio, trabalho constante dos
pesquisadores e educadores. Mas de agregar a esta, a urgência do enfrentamento de
sua dimensão política e econômica.
Dois aspectos podem ser aqui destacados:
• a diversidade cultural deve estar conjugada sempre e de forma indissociável
com a perspectiva do pluralismo cultural, espécie de dimensão política que lhe
aproxima e lhe fortalece como componente central dos direitos fundamentais
da humanidade;
• a diversidade cultural deve também ser provedora de sobrevivência digna:
geradora de riquezas operadas sob a lógica da distribuição e da superação das
desigualdades.
Para tanto, fortalecer os conceitos que sustentam os discursos e transformar a palavra
em ação, são pré-requisitos para a transformação desejada.
O conceito de cultura possui uma amplitude antropológica central para a compreensão
da questão da diversidade. Cultura refere-se tanto ao modo de vida total de um povo -
isso inclui tudo aquilo que é socialmente aprendido e transmitido, quanto ao processo
de cultivo e desenvolvimento mental, subjetivo e espiritual, através de práticas e
subjetividades específicas, comumente chamadas de manifestações artísticas. Cultura
aqui, pode ser entendida como um todo que humaniza este ser vivo chamado homem,
mas também como uma parte deste todo, onde através de operações simbólicas
singulares, esta condição humana é reinventada: as artes.
Diversidade cultural refere-se, portanto, aos diversos modos de agir com e sobre a
natureza, mas também aos dinâmicos e inesgotáveis processos de atribuição de
sentidos e significados.
A idéia de desenvolvimento que a cultura realiza e que aqui se afirma é tanto a
geração de um bem subjetivo - o desenvolvimento espiritual do homem e o
aprimoramento das relações sociais através dos inúmeros processos de socialização,
quanto a constituição de uma economia de bens simbólicos, um mercado de trocas de
sentidos que permite e desafia a vida coletiva.
Na primeira dimensão a cultura gera desenvolvimento humano porque fornece
instrumentos de conhecimento, reconhecimento e auto-conhecimento. Ou seja, gera
identidade. Na segunda dimensão a cultura oportuniza a vida coletiva e pode incidir
sobre as condições materiais de vida, gerando riquezas e organizando um mercado de
bens culturais.
A partir dos anos 70 do século passado, o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), institucionalizou tais possibilidades, construindo novos
paradigmas para o desenvolvimento, ao substituir os indicadores estritamente
econômicos do desenvolvimento por indicadores humanos. O desenvolvimento
humano passa a medir o processo de mudança social e econômica em termos de
potencialidades e capacidades do ser humano, incluindo sua liberdade social,
econômica e política, bem como suas oportunidades de saúde, educação, criação e a
possibilidade de desfrutar de respeito pessoal e dos direitos humanos.
O direito à cultura, entendido como direito a produção, difusão e consumo de sua
própria cultura e da cultura do outro, passa a fazer parte do conceito de
desenvolvimento humano.
Mais de 30 anos depois, a equação entre a cultura e desenvolvimento humano
encontra no debate sobre a diversidade cultural, ambiente propício para atualização.
Entretanto, isso pressupõe para além de novos paradigmas a adoção de
compromissos políticos, sem os quais tudo não passa de evasivas idealidades: São
eles:
a adoção dos princípios de crescimento auto-sustentado, ou seja, crescimento
que busca integrar passado, presente e perspectiva de futuro e, portanto,
desenvolvimento capaz de agredir o mínimo e durar o máximo;
o compromisso com a harmonia entre a lógica do simbólico e razão do
mercado de forma a resgatar o sentido da dádiva, ou seja, o reconhecimento
da vida social como um constante dar e receber;
o desenvolvimento de uma atitude de respeito tanto para com o patrimônio
cultural quanto para com o patrimônio natural. O trabalho com o acervo
material e o acervo imaterial de nossas memórias;
a utilização da cultura como estratégia de redução das desigualdades locais,
regionais e mundiais; e
A constituição de modelos democráticos de tomadas de decisões.
Revitalizar o debate, fazê-lo ir além das fronteiras dos espaços acadêmicos e das
instituições formais, traduzi-lo em compromissos éticos e metodologia de ação e
intervenção sócio-cultural, são algumas das urgências que o Observatório da
Diversidade Cultural da PUC Minas pretende enfrentar de forma integrada à GERM e
demais parceiros.
Postado por bibiu do jatobá - Autor do texto: José Márcio Barros.
sábado, 5 de outubro de 2013
1º ACÚSTICO NA PRAÇA REUNE A MASSA DOS JOVENS DE ALAGOA GRANDE
O 1º ACÚSTICO NA PRAÇA consegue atrair centenas de pessoa nesta noite de sábado, no palco da da praça do conjunto Manoel Raimundo, obra construída no Governo de Prefeito Junior Carneiro. Foi uma iniciativa dos jovens da cidade e logo recebeu o apoio de muitos ativistas culturais. O evento estava bem organizado, inclusive estava sendo transmitido pelo canal da web da AVEXADO. COM de AILTON CAMILO. Neste momento que tudo passa pelo virtual, a presença dos blogs do Rildo e de Bibiu do Jatobá (cultura de Alagoa Grande). Um projeto que deve crescer e absorver outras vertentes de nossa diversidade cultural. Um bom evento e mais uma alternativa de cultura e lazer para os alagoagrandenses.
REDAÇÃO E FOTOS - BIBIU DO JATOBÁ
REDAÇÃO E FOTOS - BIBIU DO JATOBÁ