domingo, 29 de junho de 2014

O CABARÉ POLÍTICO VIVE DIAS AGITADOS; CHEGOU A HORA DA ESCOLHA DE NOVOS CAFETÕES OU CAFETINAS.



No meu ponto de vista, o Cabaré político anda agitadíssimo pois é chegada a hora da escolha dos novos cafetões ou cafetinas políticas para conduzirem a boiada das putas eleitorais.



Os prostíbulos políticos se ornamentam, se colorem, é muito som, muitas bandeiras, muitas luzes, são as chamadas convenções que mais se tornaram a festa maior do “bacanal político” onde acontece uma verdadeira “suruba” partidária como proclamou recentemente o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para todo o mundo ver e ouvir.



No meu ponto de vista, eu e outros que vimos de uma geração onde só se ouvia falar em dois partidos, e no meio acadêmico, intelectual, empresarial, eleitoral ou estudantil se pregava que “o mundo deveria caminhar ou pelo CAPITALISMO  ou pelo SOCIALISMO MARXISTA”, nos dias de hoje, esta moral, esta ética, esta IDEOLOGIA, no Brasil, virou zona.



 Nossa geração viveu um tempo recente cujas diretrizes políticas eram dadas pelos postulados econômicos eleitos nas urnas, fruto do modismo e das bíblias escritas por nossos ídolos Marx, Keynes, Weber, Adm Smith, Engels, Ricardo, Hayek, Celso Furtado, J. Schumpeter, Simonsen, Friedman, Roberto Campos,  e outros.  A Economia ditava a política, a musica, a moda, tudo dos bastidores.



Eis que chegou o maior cafetão desta estória o nosso ainda MELHOR PRESIDENTE DA HISTÓRIA DESTE PAÍS, o venerado LULA.   Foi ele quem primeiro prostituiu nossa Ideologia, bagunçou o modo do FAZER POLÍTICO e ao chegar ao Planalto, para conseguir levar um pouco das MIGALHAS CAPITALISTA para a mesa dos MIZERÁVEIS, teve que se juntar com as cafetinas mais experientes do tipo SARNEY, COLLOR, MALUF, WILSON BRAGA  e muitas outras.



Daí em diante o cenário virou zona e hoje chegou ao clímax, generalizou-se a prostituição político/ideológica.  A IDEOLOGIA que é o caráter, o norte, a indicação ética para toda uma nação, caiu na lata do lixo.  O ARCO IRIS de cores é a moda, a esculhambação ideológica, o quem dá mais, o jogo de interesse, os esquemas, as possibilidades de poder, emprego, para si e os seus mais próximos, é a geleia geral da moda.



As cafetinas políticas há dias que não dormem reunidas noite a dentro nos bordeis escuros das beiras de estradas tramando, esquematizando, matreirando num frenesi louco porque em breve tempo, os mais articulados tomarão o PROSTÍBULO MAIOR, o estado prostituído, sem rumo, sem norte, sem diretriz, sem planejamento, de mentiras programáticas rotuladas de MAIS SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA.



É uma correria desenfreada para tomarem o governo do prostibulo; prostitutas políticas anoitecem com uns e amanhecem com outros.  Oferecem, irmãos, pais, irmãs, amigos, amigas, a alma e o caráter que não mais têm e até as próprias mães como objeto de troca, tudo para chegarem ao topo da governança, do prostíbulo.   Na Paraiba a degeneração moral da política chegou ao ponto de se descobrir o "PARTIDO RALÉ DE CORNO ASSUMIDO" que é aquele que estar indo pra justiça querendo obrigar a uma prostituta ideológica a morar com ele na Lei ou na marra.



E na base o eleitor que desacreditado e sem esperanças de dias melhores advindos desta sacana casta, bate o pé e diz que “não vota mais de graça em ninguém” e passaram a trocar o voto por DENTADURA, CIMENTO, TELHAS, CONSULTAS MÉDICAS, EXAMES DIVERSOS, PNEUS DE MOTO, CELULARES, ETC.   O eleitor hoje virou puta de beira de estrada, muitos ficam nas portas esperando as cafetinas políticas passarem para atacar.   E claro, dorme com elas e eles, quem der mais.



Sinceramente perdi a esperança.   Favelizaram meu País, meu Estado, minha pequena cidade interiorana que hoje é igual as “favelas brabas do Rio”; transito infernal, barulho insuportável de motos, droga em toda esquina, tiro vai e tiro vem, insegurança geral;  o cidadão virou refém em seu próprio lar.  Quem anda certo, vive preso, com medo; quem anda errado, vive solto, ganhando no grito.



No meu ponto de vista, a prostituição política e a incapacidade da Justiça de combater estes vícios ao longo do tempo fez com que a bagunça se generalizasse e vejo que não tem mais controle.   É O SALVE-SE QUEM PUDER.   Hoje estamos todos nas mãos de Deus, para os que acreditam e para os que não acreditam, nem isto.

 Indignado, como bom contemporâneo de uma geração pensante, que adorava ler os pensadores desde os medievais, que gostava de criar pensamentos para ilustrar os novos cadernos, as pranchetas, as cartas escritas a punho em varias laudas, a primeira pagina em branco do novo livro, me posto a escrever o meu penúltimo pensamento antes da lápide:  “estamos vivendo, sem sombra de duvidas, uma geração de prostitutas político/ideológicas”.



Severino Antonio da Silva (bibiu do jatobá).

CURSO PARA TRABALHADORES EM BIBLIOTECAS OFERECIDO PELO GOVERNO DO ESTADO



A Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) promove, nos dias 1º e 2 de julho, mais uma edição do curso de  capacitação para profissionais que atuam no âmbito de bibliotecas públicas. O treinamento será na Biblioteca Municipal de Solânea, das 8h às 18h. Os interessados podem se informar e solicitar inscrições gratuitamente pelo e-mail bibliotecafunesc@gmail.com ou por meio da Secretaria de Educação do município.
A coordenadora do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas na Paraíba (SNBP-PB), a bibliotecária Cybelle Macedo, é a responsável pela atividade que, desta vez, conta com parceria da prefeitura de Solânea.
O curso é destinado aos profissionais que atuam nas unidades públicas estaduais, municipais, comunitárias e rurais. O objetivo é capacitar, gerar conhecimento e aperfeiçoar a atuação do técnico que atua em bibliotecas com noções de gestão, além de atualizar dados cadastrais para manter contato com todos os profissionais do setor. O treinamento é gratuito e as turmas são limitadas em 25 vagas em cada cidade onde vem sendo realizado. Em março, o município de Ouro Velho foi contemplado com a ação, chegando a receber participantes de cidades vizinhas como Amparo (PB), Prata (PB) e Tuparetama (PE).

No ano passado, os municípios de Sapé e Guarabira receberam o treinamento por meio de parcerias entre a Funesc e as respectivas prefeituras. A diretora da Biblioteca Juarez da Gama Batista, Cybelle Macedo, explica que esse critério de limitar a quantidade de pessoas é uma forma de atender melhor aos participantes, sobretudo, nas aulas práticas.
O treinamento básico está dividido em duas etapas. Na teórica, o aluno recebe informações sobre o conceito e a missão das bibliotecas públicas. A parte técnica compreende a atualização profissional, apresentando ao aluno as novas tecnologias e mostrando como usá-la a favor do acesso à informação. O programa inclui noções sobre serviços, equipamentos, formação de acervo, materiais, critérios para classificação de obras raras, processo técnico, classificação, catalogação, organização, empréstimo, pequenos reparos nas obras, preservação e conservação do acervo.
 
Software – A Biblioteca Nacional disponibiliza um software livre chamado “Biblivre” para todas as unidades públicas, comunitárias e rurais. “No curso, fazemos a divulgação dessa ferramenta e orientamos sobre sua utilização”, explica Cybelle Macedo, que vai ministrar as aulas ao lado de Jussara Ventura, bibliotecária da área de processo técnico.
A Juarez da Gama Batista exerce hoje um papel de destaque em toda a Paraíba por assumir a coordenação do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas, vinculado ao Ministério da Cultura e Fundação Biblioteca Nacional. Através do sistema, dá assistência aos municípios estaduais no que diz respeito à implantação de bibliotecas, treinamento e todo apoio técnico. “Uma das suas ações é dar esse suporte, já que muitas unidades instaladas em cidades do interior não possuem o profissional bibliotecário”, afirma a diretora.
Serviço:
Curso de capacitação para profissionais que trabalham em bibliotecas públicas
Data: 1º e 2 de julho
Cidade: Solânea (PB)
Local: Biblioteca Pública Municipal
Hora: das 8h às 18h
Inscrições: bibliotecafunesc@gmail.com , ou presencialmente, na Secretaria de Educação
Realização: Governo do Estado / Funesc
Apoio: Prefeitura de Solânea

sábado, 21 de junho de 2014

NOVOS DISCOS COM REGRAVAÇÕES DE JACKSON DO PANDEIRO, CHEGAM AO MERCADO FONOGRÁFICO.


Paraibano, ritmista, cantor e compositor. Esse era Jackson do Pandeiro, cuja memória segue forte, viva e encantadora. Nascido José Gomes Filho, em 1919, o artista partiu em 1982, mas deixou mais de 20 discos registrados.
Alguns deles voltam a ver a luz do dia décadas depois de seus lançamentos originais por meio da caixa Jackson do Pandeiro Anos 60 (Discobertas, R$ 90 em média), que é ilustrada por quatro discos e cuja pesquisa e reedição são assinadas por Marcelo Fróes.
A obra leva às prateleiras álbuns registrados e lançados de 1966 a 1969 pelas gravadoras Cantagalo e Continental, alguns deles com o artista ao lado da cantora Almira Castilho, com quem foi casado.
Quem abre o passeio musical é O Cabra da Peste. É dele que saltam temas como A Ordem é Samba e Bodocongó. Os discos A Braza do Norte e Jackson do Pandeiro é Sucesso também ilustram o pacote. Todos os álbuns foram remasterizados e contam com as artes originais dos LPs.
O quarto disco, Mais Um Pouquinho Raridades, traz 17 preciosidades extraídas de diversos compactos em vinil. Entre as canções estão Que Coisa Chata, Balanço da Nega, Índio Valente e Xenhenhém.
O percussionista Zé Gomes, xará e sobrinho herdeiro de Jackson do Pandeiro, acompanhou o tio em alguns shows e participou de perto do resgate de parte da obra do tio.
“É muito emocionante ver, depois de tanto tempo que ele morreu, gente interessada em sua obra. Eu faço as liberações do meu tio e te digo, ele é muito lembrado. Volta e meia me pedem músicas para TV, rádio. E tem também gente como Zé Ramalho, Gil, Elba Ramalho, Alceu Valença, uma infinidade de artistas que lembram do meu tio”, diz.
Ele acredita que esse lançamento é uma boa oportunidade para que os jovens tenham acesso ao material de Jackson do Pandeiro e saibam um pouco mais de sua contribuição para a música brasileira.
Zé conta que o que mais abrilhantou seus olhos nessa caixa foi o disco com as raridades. “Foi um grande trabalho de pesquisa do Marcelo Fróes. Tivemos ajuda de um jornalista, o Fernando Moura (autor do livro Coroa de Couro – Uma Biografia de Jackson do Pandeiro, o Rei do Ritmo) e de um amigo de João Pessoa, o Érico. Esse CD tem coisa que eu mesmo não conhecia. O Marcelo descobria as faixas e o Érico as conseguia”, conta.
Músico profissional desde 1977, Zé Gomes teve sua estreia com Dominguinhos. Hoje, concilia seus projetos com os shows de Zé Ramalho, com quem está desde 1979.
Ele carrega na memória as melhores lembranças de Jackson. “Antes mesmo de ser músico eu acompanhava a carreira do meu tio, ia às gravações, entrevistas e também fiz alguns shows com ele”, diz. Zé lembra que seu pai, Cícero, tocava com Jackson e que ele fazia as vezes do pai dia ou outro. “Meu tio era um ser humano nota 10. A obra dele é do mundo.”

FONTE - DIÁRIO DO GRANDE ABC -  http://www.dgabc.com.br/Noticia/536313/a-arte-viva-de-jackson-do-pandeiro?referencia=simples-titulo-home  

quinta-feira, 19 de junho de 2014

ARTE DA COPA MUITO SE ASSEMELHA A ARTE DE ARTISTA ALAGOAGRANDENSE RADICADO NO RIO DE JANEIRO E GERA DÚVIDA NAS REDES SOCIAIS. QUAL A SUA OPINIÃO?

Amigos,
Após o sorteio dos grupos da Copa, no fim do ano passado, várias pessoas entraram em contato para saber a minha relação com o evento. Isso porque o cenário do sorteio lembrava muito meu estilo não apenas nas cores, mas pela forma de pintar. Parte do cenário semelhante ao corcovado da pintura “Papa Francisco”, feita no início de 2013. A mesma parte já tinha sido pintada em 2012, no quadro “São Jorge”, de outro ângulo.
Foto de Gerson Vieira.
Durante a Copa sou novamente questionado sobre, e percebo que várias imagens usadas no mundial seguem meu estilo, criado em 2010 com a obra “Lapa”. Agora vejo a mesma lapa com cores trocadas, adaptada, nos ônibus, estádios da Copa, etc. Essa é a impressão que tenho, pois a imagem não surgiu do nada.
A arte da bola lembra o calçadão de Copacabana, traços coloridos como o da pintura do Carlos Drummond de 2011, mas de acordo com um site ela foi inspirada nas fitas do senhor do Bonfim e no Céu do Brasil.
Meu estilo foi criado há quatro anos. Não conheço as pessoas que fazem a arte da Copa.
Os quadros abaixo foram amplamente divulgados nas redes sociais: o Drummond tem cerca de 100 mil compartilhamentos, o do Papa 10 mil, e a lapa centenas.
Peço a opinião de todos...
Gerson Vieira
GERSON VIEIRA - Artista alagoagrandense residente no RIO DE JANEIRO - autor expositor de obras diversas de sua autoria em vários salões de arte Brasil afora.   Dono de um estilo inconfundível, GERSON VIEIRA é considerado um dos artistas jovens que desperta o olhar positivo dos críticos de arte no concorrido mercado da arte contemporânea.

 Entendo que nosso artista, no mínimo, deverá pedir provas de qual arte o autor da ARTE DA COPA se inspirou. Vejo que tem tudo a ver com sua arte. Acho que a luta vale a pena...  Nada nasce do acaso.

Publicação e apoio de - bibiu do jatobá 

terça-feira, 17 de junho de 2014

TRAGÉDIA DE CAMARÁ - HÁ 10 ANOS ALAGOA GRANDE SOFRIA A MAIOR TRAGÉDIA DE SUA HISTÓRIA


 Cinco minutos de conversa sobre Camará e dona Lourdes Martins desaba no choro. É a história dela que será contada nesta segunda matéria da série a tragédia de Camará, que completa 10 anos hoje.
Prestes a completar 70 anos, a aposentada ainda chora pelas perdas materiais que teve em consequência do rompimento da barragem. Devido ao abalo emocional, ficou com a saúde fragilizada e precisa tomar remédios para controlar a pressão arterial e os nervos.
Dona Lourdes morou praticamente a vida inteira em Alagoa Grande. Chegou ainda menina com os pais. Anos mais tarde casou e foi morar em uma casa na rua do Rio. A mesma casa onde nasceram os filhos. A mesma casa que foi completamente destruída pelas águas de Camará no dia 17 de junho de 2004.
“Não gosto de lembrar desse dia, eu sofro tanto, você nem imagina”, declarou.
No dia que recebeu a equipe de reportagem, a aposentada tinha um semblante triste e um olhar distante. Chorou em alguns momentos. “Perdi o gosto pela vida”, declarou dona Lourdes, que perdeu a casa, os móveis, as roupas e a feira que havia feito no dia anterior à tragédia para passar o mês. “Lembro que a gente saiu correndo daqui para a parte alta da cidade. A água deu no pescoço, pensei que a gente ia morrer”, contou.

VEJA UM VÍDEO SOBRE A TRAGÉDIA DE CAMARÁ NESTE SITE - https://www.youtube.com/watch?v=ulFrrnlXsoE#t=20
 
Dona Lourdes, a filha e o genro ficaram na casa de parentes. No dia seguinte, ela quis ir até a casa onde morava – até então não tinha dimensão do desastre – mas foi impedida pelos familiares.
“Perguntei se eu tinha perdido a televisão e minha filha me olhou nos olhos e disse que a gente só tinha mesmo a ‘roupa do corpo’, tudo foi destruído”, relembrou. A televisão ela havia comprado recentemente com o dinheiro que o filho mandou de São Paulo. O aparelho era a distração da aposentada.
As águas de Camará também destruíram a máquina de costura que dona Lourdes havia comprado de uma vizinha, após 2 anos de economia. O marido dela morreu 2 anos antes da tragédia e a aposentada ainda se recuperava da perda. Uma semana após Camará invadir Alagoa Grande, ela começou a tomar remédios controlados, após ser diagnosticada com hipertensão. Dona Lourdes, que agora tem dificuldades de locomoção, passou a não querer sair de casa; evitava conversar com a vizinhança para não sofrer mais.
A filha e o genro dela também se incomodam ao lembrar do dia 17 de junho de 2004. Casados há poucos meses, perderam todos os presentes que ganharam de amigos e familiares. Nem a certidão de casamento escapou. O jovem casal teve de tirar a segunda via para comprovar a união. Fábio Rodrigues, o genro, ajudou no resgate dos vizinhos. “Lembro de muita gente chorando e desmaiando. Naquele momento eu só pensava em salvar vidas, fiz o que estava ao meu alcance, mas de repente a água subiu muito e eu tive de ir embora para não morrer”, contou.
Segundo ele, na rua do Rio, as águas de Camará atingiram 2,20 metros de altura.
Na casa de dona Lourdes a tristeza é maior porque a família ainda não recebeu a indenização, mesmo após 10 anos.
Desconsolada, ela disse que perdeu a esperança na Justiça, mas admite que precisa do dinheiro para reconstruir a casa.
“Depois de tanto tempo é difícil acreditar que esse dia vai chegar, prefiro não me iludir. Sofro menos assim”, afirmou.
Amanhã, na terceira reportagem da série sobre os 10 anos da tragédia de Camará, o JORNAL DA PARAÍBA conta o drama do mecânico José Soares, cujo pai morreu arrastado pelas águas.
O rompimento da barragem provocou cinco mortes nas cidades de Alagoa Grande e Mulungu, no Brejo paraibano. Para os familiares das vítimas, relembrar Camará é o mesmo que reviver os dias de agonia e tristeza que ficarão para sempre guardados na memória.

Jornal da Paraiba - Valéria Sinésio

MORRE O ÚLTIMO CANGACEIRO DO BANDO DE LAMPIÃO

Está sendo velado em uma das capelas do Cemitério Parque das Flores, no bairro do Farol, em Maceió, o corpo do último componente do bando de Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião", na manhã desta segunda-feira (16). Ele morreu neste domingo depois de ter complicações respiratórias em casa, no bairro do Salvador Lyra, região localizada na parte alta de Maceió.

José Alves de Matos era conhecido entre os companheiros como "25". Ele tinha 97 anos e estava na companhia dos netos quando sentiu falta de ar e foi socorrido imediatamente até um hospital particular da cidade, mas não resistiu e morreu.
Em entrevista ao TNH1, o neto de José Alves, Clayton Matos, disse que foi criado como filho por '25', e que a morte deixou toda a família abalada. "Meu avô fez parte da história do país e foi um grande pai para todos nós", lamentou Clayton. Ele deixa seis filhos e 16 netos.

No ano passado, um colega da 'volante', conhecido como "Candeeiro" também faleceu. Ainda segundo Clayton, '25' e Candeeiro eram muito chegados. "Meu avô vivia de memórias e merece ser homenageado por participar da história do Cangaço", concluiu o neto.

O cangaceiro compôs o grupo liderado por Lampião que atuou entre os anos de 1922 e 1938, quando a volante foi capturada e a maioria de seus componentes degolada. Eles costumavam invadir várias cidades do interior nordestino, praticar saques e enfrentar a polícia local. Conhecidos por sua valentia, até hoje os fatos geram polêmica. Enquanto alguns consideram Virgulino herói, para outros ele foi um vilão sanguinário.

Tnh1.ne10.uol.com

segunda-feira, 16 de junho de 2014

A PARAIBA OFICIALIZA O SISTEMA ESTADUAL DA CULTURA

Um marco para artistas, gestores e agentes culturais. A lei que dispõe sobre a Política Estadual de Cultura acaba de entrar em vigor na Paraíba. A publicação saiu ontem no Diário Oficial, dois meses depois da aprovação da Medida Provisória que instituía o Sistema Estadual de Cultura.
"Em linhas gerais, eu diria que a aprovação da lei é uma experiência inédita no Estado no sentido de dizer, de forma normativa, o que o governo entende por cultura e como pretende atuar em relação a ela", declara Pedro Santos, gerente executivo de articulação cultural da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
O texto da lei foi elaborado após quatro conferências de cultura realizadas em municípios de diferentes regiões da Paraíba desde a criação da Secult, em 2011. A mobilização envolveu 130 municípios, 111 dos quais já aderiram ao Sistema Estadual de Cultura, criando suas próprias secretarias de Cultura, hoje desvinculadas das secretarias de Educação.
"O Sistema Estadual de Cultura integra a Paraíba ao Sistema Nacional de Cultura, um sistema único igual ao SUS, na área de saúde", explica Pedro Santos. "Ele pactua ações e recursos entre o governo federal, estadual e municipal, transversalizando os recursos."
Segundo o porta-voz da Secult, o impacto da lei já pode ser constatado de forma positiva na Paraíba: em fevereiro, o governo federal lançou um edital de fortalecimento do Sistema Nacional de Cultura. Com a aprovação da Medida Provisória que instituía o Sistema Estadual de Cultura, a Paraíba participou do edital e captou R$ 5 milhões para um projeto de modernização de cinemas públicos (que vai beneficiar o Cine São José, em Campina Grande, e o Cine Banguê, em João Pessoa) e para a ampliação do investimento do Fundo de Incentivo à Cultura (FIC) Augusto dos Anjos.
A expectativa, diz Pedro Santos, é que nos próximos dez anos a cultura paraibana se fortaleça com o advento da lei. "A gente forma coro com o que a sociedade nos traz e queremos atuar sobre dois pilares a partir de agora: a formação e o financiamento em todas as etapas da cadeias de produção."
Para colocar a população a par da Política Estadual de Cultura, a Secult pretende lançar em breve uma cartilha sobre o tema. O documento seria disponibilizado de forma física e virtual, em um site oficial que a secretaria planeja criar. O Diário Oficial pode ser lido na íntegra no site www.paraiba.pb.gov.br.
 Entenda a lei da Política Estadual de Cultura:
o que é?
A lei institui o Sistema Estadual de Cultura e estabelece, de forma normativa, o que o Estado entende por cultura e como pretende atuar em relação a ela.
como surgiu?
O texto foi redigido após o debate com a sociedade durante as conferências de cultura realizadas desde 2011 nos municípios.
o que vai mudar?
O Sistema Estadual de Cultura adere ao Sistema Nacional de Cultura, um sistema único que, como o SUS, na área da saúde, pactua ações e recursos entre União, Estado e municípios.

Fonte: Secult e Diário Oficial do Estado da Paraiba

LUAN E FORRÓ ESTILIZADO, VENCE MAIS UMA ETAPA DO SUPERESTAR DA TV GLOBO E EMOCIONA OS JURADOS E O PÚBLICO

Luan e Forró Estilizado sobe ao palco do SuperStar para tocar as músicas "Hora do Adeus" e "Coração" no Top 8. Dessa vez, é Dinho Ouro Preto que tira Ivete Sangalo para dançar ao som da sanfona. Os três jurados votam "Sim" e a banda alcança a pontuação de 76%. "Como é maravilhoso ver uma coisa tão brasileira", derrete-se Ivete. No Top 9, Luan e Forró Estilizado apresentou a música autoral "Solteiro na Sexta". Com o "Sim" dos três jurados, a banda somou 59%. Luan e Forró Estilizado misturou Dominguinhos e Vital Farias para encarar o Top 10 do SuperStar. Tocando as músicas "Gostoso Demais" e "Ai Que Saudade D'Ocê", a banda alcançou 77%. Na fase das Audições, a banda ganhou o "Sim" de Ivete Sangalo e Fábio Jr. com a canção "Jeito Carinhoso" e foi aprovada com 70%. Nos Duelos, a banda subiu ao palco do SuperStar com a música "Esperando na Janela", conquistando plateia e jurados e somando 81%. "Disparada" e "Rindo à Toa" foram as canções escolhidas pelo grupo para enfrentar o Top 12 do reality, garantindo a eles 81% dos votos. 
  Jornal O Globo

quinta-feira, 12 de junho de 2014

AO PASSEAR NO MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO, APROVEITE E VISITE O MUSEU DA ARTE POPULAR PARAIBANA



O Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), conhecimento popularmente como “Museu dos Três Pandeiros”, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), foi aberto nesta terça-feira (10), à noite, para a visitação pública, em Campina Grande. Presente à solenidade, o vice-governador Rômulo Gouveia anunciou que o Governo do Estado vai patrocinar a produção de um catálogo completo que apresente o museu e sua riqueza para todo o país, diante da importância do equipamento para o cidade e o Estado. .
Rômulo ainda destacou que o MAPP nasceu grande pelos traços de Oscar Niemeyer, que assina o projeto arquitetônico do equipamento cultural, e “pela riqueza cultural que contém em seu acervo, fatores que o colocam no hall dos grandes espaços nacionais da cultura”.
 
Por sua vez, o reitor da UEPB, Rangel Júnior, enfatizou que o museu permite a sociedade desfrutar da beleza do trabalho de inúmeros artistas regionais e, por isso, é a expressão viva da capacidade do povo da Paraíba e seus artistas. Também participaram da solenidade diversas autoridades políticas, personalidades da cultura e do universo acadêmico, além de grupos folclóricos.
O MAPP está aberto ao público de terça à sexta-feira, das 10h às 20h, e nos finais de semana das 15h às 20h. A entrada é gratuita. O acervo permanecerá sendo ampliado e também terá caráter itinerante, podendo seguir para exposição em outros museus. O museu foi construído em uma área de 972 metros quadrados e representou um investimento de R$ 10,5 milhões. Foi a última obra assinada por Oscar Niemeyer e finalizada com ele em vida. A inauguração do MAPP aconteceu em 13 de dezembro de 2012.
 
Após a solenidade, o vice-governador Rômulo Gouveia foi ao velório do poeta e cordelista Manoel Monteiro, no Teatro Municipal Severino Cabral. “A Paraíba e o Brasil perderam um dos mais importantes representantes da cultura genuinamente popular”, disse Rômulo. 

terça-feira, 10 de junho de 2014

O Centro Cultural Branco Brasil Brasília realiza série de shows em homenagem ao “Rei do Coco”, Jackson do Pandeiro

ALAGOA GRANDE agradece o reconhecimento de nosso "REI DO RITMO" JACKSON DO PANDEIRO por uma instituição tão respeitada como o BANCO DO BRASIL - BRASÍLIA (bibiu do jatobá).

COLÉGIO ESTADUAL PADRE HILDON BANDEIRA de ALAGOA GRANDE, ENCERRA COM FESTA A PRIMEIRA FASE DO PROGRAMA - MAIS EDUCAÇÃO NA ESCOLA



Aconteceu hoje no Colégio Estadual Padre Hildon Bandeira, a confraternização referente ao final da primeira parte do programa “Mais Educação na Escola”, coordenado pelo Professor Manoelzinho.

O programa que desenvolve atividades de reforço ás matérias, português, matemática e outras, ainda introduz os estudantes no manejo de hortas desenvolvidas nos espaços ociosos que antes existiam no interior do educandário sob a orientação do experiente agricultor João de Freitas.


A festa esteve super animada com uma mesa rica e diversificada em comidas regionais e teve até um amimado forró pé-de-serra ao som do genuíno trio de forró “Os Filhos de Jackson”, que reproduzem com perfeição os ritmos desenvolvidos pelo genial mestre alagoagrandense.

Aproveitando o período de festejos juninos, a estudantada se divertiu, comeu, dançou, curtiu tudo em clima de festa o final da primeira parte deste projeto que ainda por cima estava envolvido com o clima e as cores da copa do mundo que se inicia em poucos dias, para a emoção junina do alunado continuar em dobro.
 


















REDAÇÃO E FOTOS DE BIBIU DO JATOBÁ.