quarta-feira, 15 de junho de 2016

AS NOVIDADES DO CAMINHOS DO FRIO 2016



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os cantores Chico César e Renata Arruda, Os Gonzagas e Assizão são algumas das atrações confirmadas para se apresentar na Rota Cultural Caminhos do Frio 2016 que vai ocorrer em nove cidades da Paraíba. A programação foi apresentada na tarde desta terça-feira (14) durante solenidade no auditório da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur). O site do evento deve liberar nas próximas horas a programação por cidade; acompanhe aqui.
A abertura do principal evento turístico da região do Brejo está confirmada para o dia 4 de julho, na cidade de Areia, e encerramento no dia 4 de setembro, em Alagoa Grande.

O presidente do Fórum de Turismo do Brejo, Sergirson Silvestre, explicou que a programação foi definida em comum acordo com todos os prefeitos, buscando dar destaque às atrações culturais de cada cidade. Silvestre disse que o atual momento econômico vivido pelo país fez com que os gestores buscassem alternativas para realizar o evento. “Sabemos da importância do Caminhos do Frio para o desenvolvimento de nossa região. Hoje, a Rota Cultura é o principal produto turístico da região e por isso foi importante essa parceria entre todos os gestores envolvidos”, declarou.

Em sua 11ª edição, a Rota Cultural Caminhos do Frio terá como novidade a inclusão de dois novos municípios (Matinhas e Remígio), totalizando nove cidades (Areia, Pilões, Solânea, Serraria, Bananeiras, Alagoa Grande e Alagoa Nova). O secretário executivo de Turismo do Governo do Estado, Ivan Burity, disse que o projeto é um produto turístico que está consolidado e que vem mudando a realidade econômica e social do Brejo paraibano.

Estiveram presentes os nove prefeitos das cidades que integram a Rota Cultural Caminhos do Frio, representantes do governo do Estado (Setde, Funesc, Secult e PBTur), além do trade paraibano. 
 
FONTE DA NOTÍCIA - ASCOM CAMINHOS DO FRIO

terça-feira, 14 de junho de 2016

CIDADANIA ALAGOAGRANDENSE: PBTUR APRESENTA HOJE, PROGRAMAÇÃO DO CAMINHOS DO F...

 EM ALAGOA GRANDE A FESTA ACONTECERÁ DE 29 DE AGOSTO A 04 DE SETEMBRO   A programação da Rota Cultural Caminhos do Frio va...
TEATRO SANTA IGNÊZ - ALAGOA GRANDE - O 3º MAIS ANTIGO DA PARAÍBA
 Foto: bibiu

domingo, 12 de junho de 2016

MAIS UMA SESSÃO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA CULTURA PARAIBANA É PRESIDIDA PELO DEPUTADO JOÃO BOSCO JUNIOR

09062016 - Audiência em Defesa da Cultura - ©nyll pereira - _DSC0003
A Frente Parlamentar em Defesa da Cultura debateu, nesta quinta-feira (9), em uma Audiência Pública, o Projeto de Lei da Cultura Viva e a Lei dos Mestres. O evento ocorreu no plenário José Mariz e contou com a presença do presidente da Frente, deputado Bosco Carneiro, o presidente da Comissão de Educação e Cultura, deputado Buba Germano, além dos deputados Jeová Campos, Branco Mendes e Anísio Maia.

Para Bosco Carneiro, propositor da audiência, a discussão é importante pois reuniu vários agentes culturais do Estado, assim como deputados e o secretário de Estado de Cultura e ouvir todos, entrando em consenso sobre ações de promoção à cultura na Paraíba. “Esperamos aprimorar a Lei dos Mestres e entrar em sintonia para debater e aprovar mais leis que beneficiem a cultura paraibana”, afirmou. O parlamentar ressaltou ainda que a próxima Audiência da Frente ocorre no dia 18 de agosto e vai debater o Fundo de Incentivo à Cultura (FIC)

09062016 - Audiência em Defesa da Cultura - ©nyll pereira - _DSC0023
Cantor Parr´e Cirandeira Dona Edite do Côco de Alagoa Grande.
















Já Buba Germano, ressaltou que a Paraíba tem valorosos artistas e é necessária a valorização e criação de oportunidades para estas pessoas. “É importante a criação de espaços para que a juventude extravase suas energias através da arte e da cultura e, desta forma, não venha a enveredar pelos caminhos das drogas”, destacou Buba, acrescentando que a gestão do governador Ricardo Coutinho tem desenvolvido relevantes programas de incentivo à Cultura. “Quando um gestor tem responsabilidade e quer fazer algo a maior demonstração é assegurar espaço dentro do seu orçamento público e o governador Ricardo Coutinho faz isso”, afirmou o parlamentar.

O deputado estadual Jeová Campos parabenizou Bosco Carneiro pela iniciativa de realizar uma audiência pública pela Cultura e afirmou estar orgulhoso de ver a Cultura do país ganhar força e superar problemas, vindo a reagir nas horas certas. O deputado também criticou o governo interino de Michel Temer, que como primeiro ato após assumir a presidência foi extinguir o Ministério da Cultura.

Anísio Maia aproveitou a oportunidade para criticar também a tentativa do presidente interino Michel Temer de extinguir o Ministério da Cultura. Para o deputado, a falta de investimento em Cultura e Ciência é um pensamento medieval.
09062016 - Audiência em Defesa da Cultura - ©nyll pereira - _DSC0196
Secretário Estadual da Cultura Laurecy Siqueira (lau).
 Lau Siqueira, secretário de Estado da Cultura, ressaltou que os debates com pautas positivas e a instalação da Frente é de suma importância para que o setor cultural possa discutir questões estruturantes de políticas culturais. Além disso, o secretário defendeu mudanças na lei dos mestres, que foi feita para amparar artistas que chegam até certa idade. Para ele, os critérios de beneficiar esses artistas devem ser repensados para beneficiar aqueles que passam por problemas de vulnerabilidade social e podem repassar saberes. Na ocasião, o secretário também fez uma entrega simbólica do projeto de lei da Cultura Viva, que busca estabelecer uma relação entre a rede estadual de cultura e as políticas culturais do estado.
09062016 - Audiência em Defesa da Cultura - ©nyll pereira - _DSC0091
 Já o professor Henrique Sampaio destacou a necessidade de modificar a Lei dos Mestres, também conhecida como Lei Canhoto da Paraíba, e que atualmente o número de pessoas atendidas é pequeno e os critérios não contemplam prioridades e deviam atender aqueles em maiores dificuldades, além de reconhecer que o patrimônio vivo deve ser preservado e o conhecimento repassado para que a cultura que o mestre adquiriu não morra com ele. Além disso, defendeu ampliar o atendimento, já que atualmente para algum mestre ser contemplado, é necessário que um dos artistas beneficiados da lei morra.

Severino Antonio (bibiu) Conselheiro representante do Brejo pariabano


Assim como o Professor Henrique Sampaio, o Conselheiro Severino Antonio da Silva (bibiu), ressaltou em seu discurso que “o critério de escolha para os Mestres da Cultura Paraibana esta focado no número que o erário paraibano pode pagar de ajuda aos atuais mestres num total de 30 atualmente e este numero não reflete o verdadeiro numero de mestres e mestras de nossa Cultura.  Que um novo critério seja utilizado para que dezenas de outros mestres e mestras, possam ser visíveis não só pelos cofres do Estado mas por outras formas de valorização daqueles e daquelas que dedicaram suas vidas construindo e repassando seus ensinamentos culturais para as seguidas gerações”.


A Audiência também contou com  representantes da comunidade quilombola Caiana dos Crioulos, do Conselho Estadual de Cultura , do Centro Cultura Piolin e artistas locais.
Dep. Bosco Carneiro com D. Edite do Coco.
 

Buda Lira, da Piollin, tambem presente.
 
 Fonte da notícia - ASCOM DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DA PARAIBA
Adendo de Severino Antonio (bibiu).
                                    Parrá, Lau Siqueira e Dona Edite  - Expressões Culturais

sexta-feira, 10 de junho de 2016

LANÇAMENTO DE OBRA DE JACKSON DO PANDEIRO, É SUCESSO NO MUNDO DA MÚSICA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A caixa Jackson do Pandeiro – O Rei do Ritmo (Universal Music), com 12 CDs duplos e três simples, nas lojas a partir de 17 de junho, já é um dos lançamentos mais importantes do ano na música brasileira. Um projeto que levou dez anos para ser realizado pelo pesquisador e produtor independente Rodrigo Faour, com Alice Soares, gerente do marketing estratégico, e Maysa Chebabi, coordenadora de label copies, estas duas últimas da gravadora.

A trinca enfrentou várias dificuldades, como. por exemplo, conseguir autorização da liberação das composições (alguns autores não foram encontrados), o que fez com que alguns álbuns originais não fossem relançados na íntegra. Outro problema foi a tortuosa carreira fonográfica de Jackson do Pandeiro (1919/1982).  Ela se estende por quase 40 anos, durante os quais o paraibano (de Alagoa Grande) gravou mais de uma centena de compositores, em diversos selos, em LPs, compactos e 78 rotações.

A caixa ficou assim dividida: Os Primeiros Forrós de Jackson do Pandeiro – Vols. 1  e 2, com fonogramas dos anos 50,  Jackson do Pandeiro nos anos 60 – Vols. 1, 2 e 3, com músicas lançadas na segunda metade da década. O início dos anos 60 está registrado em um CDs duplo, sob o título em Na Base da Chinela. Uma quarta compilação, batizada de Balança Moçada engloba gravações realizadas entre 1963 e 1971.

Por fim, mas não menos importante, dois discos originais, completos, estão sendo reeditados, Aqui Tô Eu (1970), e Isso É Que É Forró (1981) derradeiro LP gravado pelo cantor, ambos na Phillips, atual Universal Music. A caixa traz um encarte com as letras de todas as canções (num total de 235), mais uma síntese biográfica de Jackson do Pandeiro, assinada por Rodrigo Faour.
 
BIBIU obteve esta informação no site  -  http://alagoinhaemfoco.blogspot.com.br/2016/06/cds-de-jackson-do-pandeiro.html