quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

POUSADA DO PANDEIRO: A PRIMEIRA DO BREJO A UTILIZAR ENERGIA SOLAR.



Objetivando contribuir com o equilíbrio do ecossistema e confirmando sua vocação de Empreendedor Inovador, o empresário Josildo Oliveira, parte na frente mais uma vez e estar instalando em sua bela e aconchegante Pousada do Pandeiro, um novo sistema elétrico movido a Energia Solar (Energia Fotovoltaica).
 Para tanto, o empresário está se utilizando do Programa de Financiamento a Micro e a Minigeração Distribuída de Energia Elétrica (FNE/SOL) do BNB, cujo objetivo é contribuir para a sustentabilidade ambiental da matriz energética da Região Nordeste, oferecendo uma linha de crédito especialmente desenhada para o financiamento de sistemas de micro e minigeração distribuída de energia por fontes renováveis, para consumo próprio dos empreendimentos. (Detalhes no site http://www.bnb.gov.br/web/guest/programas_fne/programa-de-financiamento-a-micro-e-a-minigeracao-distribuida-de-energia-eletrica-fne-sol ).
 
Com esta iniciativa, a Pousada do Pandeiro, se torna o primeiro empreendimento do gênero a utilizar da Energia Limpa e Renovável no Brejo paraibano.
 A Pousada do Pandeiro que já é uma das mais modernas da região dispondo de quartos aconchegantes,  wi-fi, ar condicionado, garagem, câmeras de segurança, exposição cultural, etc, alem de passar a ser abastecida com Energia Solar, em breve dias a mesma vai inaugurar também a primeira Tapiocaria  Temática da Região; a “Tapiocaria do Pandeiro” onde toda a ornamentação, ambientação, música e cardápio, foram inspirados na obra do Rei do Ritmo, Jackson do Pandeiro, ídolo maior da música popular brasileira, nascido neste Município.
 Satisfeito com a parceria do BNB e trade turístico da Região, Josildo Oliveira disse ao portal Cultura do Brejo que seu objetivo “é contribuir com a infraestrutura turística do Município que detém a maior Diversidade Cultural da Região e que os eventos culturais trazem sempre grandes levas de turistas que agora têm onde se hospedarem em um espaço de primeiro mundo”.
 
A Pousada e Tapiocaria do Pandeiro fica situada na saída para o Município de Juarez Távora, pertinho do portal do Pandeiro, e atende 24 horas por dia, pelos telefones (83) 9 9327 2401 – 9 9973.1272.

Reportagem de Severino Antonio (bibiu).

 
 
 Reportagem de Severino Antonio (bibiu).

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

TEATRO SANTA ROZA É REINAUGURADO NA PARAIBA.



O governador Ricardo Coutinho entrega à população, nesta quinta-feira (22), a mais nova e abrangente reforma da história do Teatro Santa Roza, palco da cultura de João Pessoa e da Paraíba. A solenidade está prevista para as 19h, com encenação da peça “Como nasce um cabra da peste”. O teatro, patrimônio material do Estado e uma das riquezas culturais mais importantes da Paraíba, recebeu intervenções em todo o prédio e contou com investimento total de quase R$ 4,5 milhões.
“Vamos finalmente entregar o Teatro Santa Roza completamente reformado”, afirmou Ricardo Coutinho no programa radiofônico ‘Fala Governador’. Ao total, a área de recuperação no teatro é de 2.243,22m². O valor do investimento da primeira etapa foi de R$ 883.976,60 e na segunda, R$ R$ 1.710.483,41. A terceira e considerada a mais importante etapa, que consistiu na compra e montagem da caixa cênica – o “coração” do palco teatral – bem como cenotecnia, iluminação e sonorização, teve investimento de R$ 1.866.426,05, totalizando R$ 4.460.886,06 para reformar o mais antigo teatro de João Pessoa, quinto mais antigo do Brasil e patrimônio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep).

















Restauração - Foram realizados no processo de reforma: recuperação na coberta do teatro, polimento no piso em taco de madeira, recuperação nos lambris, recuperação e/ou substituição de janelas e portas inclusive dos camarins, restauração da fonte lateral, revisão na rede elétrica com especial atenção aos lustres do salão, revisão na rede hidro sanitária, modernização da instalação de prevenção e combate a incêndio, recuperação dos banheiros, troca de todo o sistema de climatização, bem como colocação de um novo grupo gerador, retirada com substituição da coberta em telha canal do palco externo, novo projeto de iluminação da fachada e do entorno teatro e toda sua pintura interna e externa.

Na conclusão da reforma, com a cenotecnia e sonorização, a obra foi contemplada com novo revestimento cênico, varas de luz, equipamentos de luz, área para guarda de equipamento, área para dimmerbox, substituição de varandas e passarelas na caixa cênica, iluminação de serviço dentro da caixa cênica, nova escada elicoidal para acesso as varandas e passarelas, novo urdimento, sistema de microfone wireless uhf, polarização cardioide, transmissor de mão slx, receptor wh30, seleção de 960 frequências e resposta de 50hz a 16khz, misturador de seis canais com dois amplificadores de 120wrms digital, mixer de áudio digital de 32 canais de áudio, oito canais analógicos auxiliares.














Patrimônio - Em novembro deste ano, o Teatro Santa Roza completou 127 anos de existência, reunindo, neste mais de um século história, momentos importantes da sociedade paraibana. O espaço foi palco de acontecimentos políticos, históricos e culturais. Esta nova reforma deverá levar o espaço a outro patamar de utilização.

Adriana Pio, diretora do Santa Roza, explica que justamente pelo tombamento, com a reforma, não haverá mudança na capacidade de público ou alteração na estrutura da edificação do teatro. Porém, é um equipamento com ótima capacidade de atender ao público e apresentações artísticas. A plateia está configurada com 427 assentos; sendo 224 dispostos nos camarotes dos dois pavimentos, 194 no térreo, três para deficientes físicos, três para obesos e três no camarote do governador do Estado.
Para Simone Guimarães, diretora da Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan), esta é mais uma obra que coloca a Paraíba na rota cultural nacional. “Esta obra foi feita com zelo, cuidado, pensando no patrimônio que o teatro representa, incluindo orientação do Iphaep. A climatização é toda nova, as novas cortinas recuperaram o glamour original do espaço, entre várias restaurações. Tudo para proporcionar à população grandes apresentações”, relatou a superintendente.

História – O Teatro Santa Roza foi palco de importantes acontecimentos artísticos e históricos da Paraíba, como a assembleia que concebeu a bandeira do Estado; a sessão da Assembleia Legislativa que mudou o nome da capital estadual de Paraíba para João Pessoa – em homenagem ao então presidente (governador) assassinado em 26 de julho de 1930; e ainda funcionou como cineteatro no período de 1911-1941.

A Fundação Joaquim Nabuco, entidade vinculada ao Ministério da Educação, informa que a pedra fundamental para a sua construção foi oficialmente lançada em 2 de agosto de 1852, por meio da Lei Provincial nº 549, durante o governo de Francisco Teixeira de Sá. A edificação ficou sob a responsabilidade da Sociedade Particular Santa Cruz, sendo suspensa em 1882, por falta de recursos financeiros.

A obra foi retomada durante o governo provincial de Francisco da Gama Roza, de onde vem o nome “Theatro Santa Roza”. Existe uma polêmica do “S” e do “Z” na grafia da palavra Roza. Uns defendem que deve continuar com Z por ter sido uma homenagem ao então governador Francisco da Gama Roza e outros, com S, que é a forma etimologicamente correta, proveniente do latim rosa. Há ainda quem defenda que o nome do político Gama Roza se grafava com ‘S’, como a historiadora Fátima Araújo, que lançou um livro sobre a história do Teatro. Atualmente, no entanto, a grafia da fachada segue com ‘Z’.

O espaço foi inaugurado no dia 3 de novembro de 1889, ocasião em que foi apresentado o drama “O Jesuíta – ou O Ladrão de Honra”, de Henrique Peixoto. Doze dias depois da inauguração do teatro, foi proclamada a República no país e Francisco da Gama Roza perdeu seu mandato.
Venâncio Neiva, o primeiro governante republicano da Paraíba, mudou o nome do local para “Teatro do Estado”, ato posteriormente revogado. O político João Pessoa, então candidato à vice-presidência do Brasil, quis mudar a sua localização por considerar aquela área, na época, marginalizada. Todavia, ele foi assassinado antes de conseguir executar o seu plano.

O edifício – que por dentro assemelha-se à proa de um navio – está voltado para o sul e situado no antigo Campo do Conselheiro Diogo, hoje Praça Pedro Américo, centro de João Pessoa. O Teatro é um monumento representativo da arquitetura civil de seu tempo, tem estilo neoclássico com influência greco-romana.















Para a construção das paredes foram utilizadas pedras calcárias e para os camarotes e revestimento interno, madeira do tipo Pinho de Riga – hoje considerada madeira nobre. Na época do Brasil Colônia e Império era usada como lastro de rolete em navios que vinham da Europa e descartada quando as embarcações chegavam ao cais do porto de destino, sendo reaproveitadas na construção civil.

Para um teatro com mais de 120 anos, é natural que ao longo desse tempo tenha passado por várias reformas e restaurações, porém todas as intervenções arquitetônicas tiveram a preocupação de conservar o estilo original. O teatro, tombado igualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, é considerado ícone da cultura paraibana e patrimônio do Estado, vinculado à Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc).

Programação futura – Assim como ocorre no Espaço Cultural de João Pessoa, a diretoria do Santa Roza – juntamente com a Funesc e Secretaria de Estado da Cultura (Secult) – afirmou que em breve será lançado um edital de ocupação que ajudará a compor a programação cultural do teatro após a reforma.

FONTE DA NOTÍCIA: SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

ALAGOA GRANDE E AREIA MANTÊM A TRADIÇÃO DO AUTENTICO FORRÓ PÉ-DE-SERRA O ANO INTEIRO



Todo fim de semana o brejo paraibano se desloca para Alagoa Grande, terra de Jackson do Pandeiro, ou Areia, terra de Pedro Américo, para se deliciar do autentico forró pé-de-serra cantado e tocado por grupos de forró que continuam reproduzindo o ritmo e as melodias plantadas pelos grandes mestres como Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga.

Assistam ao vídeo abaixo mostrando toda a alegria do ambiente forrozeiro:
 Todos os domingos á tarde, o ponto de encontro em Alagoa Grande é no FORRÓ QUENTÃO, situado no pátio da feira livre onde recebe pessoas de várias cidades e os turistas que visitam esta cidade que é cheia de atrativos culturais, como o memorial de Jackson do Pandeiro; a casa museu de Margarida Maria Alves e Penha; o Teatro Santa Ignêz, o 3º mais antigo da Paraiba, os engenhos; a Igreja Matriz de 1868; o quilombo de Caiana dos Crioulos e muitos outros atrativos.
 Já em Areia onde os turistas visitam o museu Casa de Pedro Américo, quem pintou o famoso quadro “O Grito do Ipiranga”; o Casarão José Rufino, antigo reduto de escravos; o Colégio de Freiras Santa Rita; o Restaurante Vó Maria; o Museu da Rapadura e engenhos famosos por sua boa cachaça; se deliciam do forró no RECANTO DO FORRÓ onde todos os domingos e já há onze anos ininterruptos, grupos regionais oferecem um autentico pé-de-serra com casa lotada a partir das 15 h.
 Toda esta alegria abastece também as NOITES DE SÃO JOÃO da região que continua mantendo a originalidade das festas juninas no Nordeste.  Assim sendo, o FORRÓ se destaca como a verdadeira matriz cultural da região uma vez que mesmo sem receber apoio dos Governos Municipais ou Estadual, se mantém vivo, vibrante, participativo e transbordando alegria para este povo que mesmo com toda agonia da seca, pobreza e exclusão social, se mantém alegre e afável com todos os que lhe visitam. 

A região contem dezenas de trios de pé-de-serra que não param de tocar.   Sanfoneiro, zabumbeiros, triangueiros e cantores, não param de trabalhar levando entretenimento para milhares de pessoas que escolhem este recanto da Paraiba como roteiro de viagens.
 
 Quem quiser se deliciar neste mar de música e alegria, é só visitar uma das duas cidades para comprovar o que tem sido considerado pelo SEBRAE, PBTUR e SECRETARIA DA CULTURA como sendo um recanto turístico sem igual na região e que cresce a cada dia com a divulgação nas mídias modernas e o gosto pela boa música nordestina que é oferecida a todos e todas que chegam para ”balançar o esqueleto”.   Estejam todos e todas, convidados(as).

Edição e fotos da matéria: Severino Antonio (bibiu).








quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

SECRETÁRIO DA CULTURA LAU SIQUEIRA SE REUNE COM ARTISTAS E ATIVISTAS CULTURAIS DO BREJO, NA CIDADE DE ALAGOA GRANDE, PB

Toninho Borbo, Milton Dornelas, Lau Siqueira, Janaína e Pedro Santos

Atendendo a um convite da AFRORRÓ (Associação dos Artistas), quem esteve em Alagoa Grande nesta quinta-feira, 08, foi o Secretário de Estado da Cultura, poeta Lau Siqueira.   O mesmo esteve acompanhado do Gerente financeiro do FIC, Pedro Santos, do Músico Toninho Borbo e de Milton Dornelas, Músico e um dos coordenadores do projeto Prima.
Em sua exposição, o Secretário Lau Siqueira falou das vitórias alcançadas mesmo sendo este um ano difícil, tais como o projeto Livro e Leitura, o Empreender Cultural, a criação da Frente Parlamentar da Cultura, avanço no pagamento do FIC 2014 e outras conquistas.

 Milton Dornelas falou da importância do projeto PRIMA e recebeu reivindicação sobre os critérios de escolha dos Municípios para implantação do projeto e a interiorização do mesmo com ações mais simples e focadas no social.

 Pedro Santos falou sobre as dificuldades de quitação do FIC devido às exigências da FUNART e do vazio financeiro que é o fundo da cultura paraibana.   Buscar novas formas de financiamento e rediscutir as ações do projeto, são temas que estarão na ordem do dia para 2017.

 Estiveram presentes diversos artistas e articuladores culturais de Alagoa Grande e de outros Municípios.  O BNB se fez representar através do Agente de Desenvolvimento  Nazareno Félix, o quilombo de caiara através de Cida de Caiana, a Prefeitura Municipal através do ativista cultural Guto Ferreira que representou o Gestor da Cultura do Município; Eudes Vidal (dedeu), de Alagoinha a poetisa Doracy Montenegro veio com uma caravana, e Areia foi representada por Ana Clara Maia e Janaína Azevedo que encaminharam propostas pela volta do Festival de Artes de Areia, tema que foi bem recebido pelo Secretário para futuros encaminhamentos.


 

 Numa articulação de Severino Bibiu e o apoio de Eudes Vidal, o Encontro recebeu muitos "fazedores da Cultura" de Alagoa Grande, autoridades, representantes de entidades e outras personalidades como Lourdes de Caiana, Thiago, o diretor artístico José Maciel Silva, Riva Santos agente de Turismo, o ator Clodomárcio Silva Genuino, Victor Elias,Neto Albuquerque, Josiele, João Victor Freitas, Ricardo Montenegro, Priscila Lima e outros ativistas igualmente importantes.
  Representando a Câmara Municipal esteve o Vereador Fabrício de Fortunato, a Repentista Maria da Soledade, o poeta e cordelista Turuca, o ativista do áudio visual, Allan Marcos, o Historiador José Avelar, o ator e músico Jair e muitos outros artistas e ativistas culturais da cidade que vieram conhecer o Secretário e participar das discussões em prol da cultura brejeira.
Soledade presenteia Lau Siqueira com o seu novo livro
 Ao final o Secretário Lau Siqueira falou das dificuldades que estão possibilitadas para o próximo ano, mas que “em momento algum a Secretaria vai deixar de estar presente onde quer que for convidada, falando a verdade e dialogando possibilidades de juntos construímos um sistema de cultura e financiamento mais justo e com a participação do maior numero de municípios possíveis e das mais significativas linguagens culturais da Paraiba”.
Soledade Repentista, Lau Siqueira e bibiu

Na coordenação do evento esteve o ativista cultural Marcelo Felix e o ex-Conselheiro Estadual da Cultua, Severino Antonio (bibiu) que ofereceu vários encaminhamentos para a mesa como o agendamento do Centenário de Jackson do Pandeiro; interiorização das Oficinas de Projetos; Regionalização do FIC e apoio da Secretaria na edificação do Sistema da Cultura dos Municípios.
Foi uma reunião muito proveitosa uma vez que os participantes brejeiros ficaram atualizados com as ações da Secretaria da Cultura do Estado.   Ficaram também agendados vários encaminhamentos que serão realizados durante o aproximo ano e mais do que tudo o sentimento de que teremos que estar juntos em várias lutas para que possamos avançar na construção e efetivação de um Sistema de Cultura que possa ser o mais justo possível com a grandeza e diversidade de nossa Cultura.
Lau Siqueira com Marcelo Félix - Parcerias á vista
Poetas Lau Siqueira e Turuca

Edição e texto de Severino Antonio (bibiu).
Fotos de Marcelo Félix e bibiu.

sábado, 3 de dezembro de 2016

EM ALAGOA GRANDE, O SETORIAL DE DANÇA REALIZA IMPORTANTE REUNIÃO



Com o intuito de planejar ações culturais para o próximo ano visando a convivência com o novo governo do Município, o setorial de DANÇA realizou nesta noite de 03 de Dezembro, uma importante reunião no Teatro Santa Ignêz.
 Participar da estrutura organizacional da nova Secretaria; fortalecer os Festivais de Dança; criar a Associação; aprimorar a formação e produzir novos e bons espetáculos, foram as principais propostas encaminhadas na plenária.
 Todos os grupos atuantes no setorial compareceram ou enviaram representantes.  O pessoal demonstrou um amadurecimento muito grande na compreensão de que “a união entre os artistas é de fundamental importância para as conquistas e a capacitação se faz cada vez mais necessária para a convivência neste novo tempo do fazer cultural”.
 Compareceram representantes de diversos grupos como AXD, BLACK DIAMOND, OS OUTROS, REI DO RITMO e muitos outros que fazem a dança no Município.  O ex-conselheiro Estadual da Cultura, bibiu do jatobá, participou como ouvinte e se dispôs a contribuir com a organização dos grupos em geral.
 A reunião foi considerada muito proveitosa pois, contribuiu para a união do grupo e a certeza de que o foco de trabalho são as mudanças que a Cultura de Alagoa Grande vai passar em 2017.

Reportagem e fotos de: Severino Antonio - bibiu
 
 







 Mais notícia sobre Alagoa Grande, acessem: CIDADANIA ALAGOAGRANDENSE