Todo fim de semana o brejo paraibano se
desloca para Alagoa Grande, terra de Jackson do Pandeiro, ou Areia, terra de
Pedro Américo, para se deliciar do autentico forró pé-de-serra cantado e tocado
por grupos de forró que continuam reproduzindo o ritmo e as melodias plantadas
pelos grandes mestres como Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga.
Assistam ao vídeo abaixo mostrando toda a alegria do ambiente forrozeiro:
Todos os domingos á tarde, o ponto de
encontro em Alagoa Grande é no FORRÓ QUENTÃO, situado no pátio da feira livre
onde recebe pessoas de várias cidades e os turistas que visitam esta cidade que
é cheia de atrativos culturais, como o memorial de Jackson do Pandeiro; a casa
museu de Margarida Maria Alves e Penha; o Teatro Santa Ignêz, o 3º mais antigo
da Paraiba, os engenhos; a Igreja Matriz de 1868; o quilombo de Caiana dos
Crioulos e muitos outros atrativos.
Já em Areia onde os turistas visitam o museu
Casa de Pedro Américo, quem pintou o famoso quadro “O Grito do Ipiranga”; o
Casarão José Rufino, antigo reduto de escravos; o Colégio de Freiras Santa
Rita; o Restaurante Vó Maria; o Museu da Rapadura e engenhos famosos por sua
boa cachaça; se deliciam do forró no RECANTO DO FORRÓ onde todos os domingos e
já há onze anos ininterruptos, grupos regionais oferecem um autentico pé-de-serra
com casa lotada a partir das 15 h.
Toda esta alegria abastece também as NOITES DE SÃO JOÃO da região que continua mantendo a originalidade das festas juninas no Nordeste. Assim sendo, o FORRÓ se destaca como a verdadeira matriz cultural da região uma vez que mesmo sem receber apoio dos Governos Municipais ou Estadual, se mantém vivo, vibrante, participativo e transbordando alegria para este povo que mesmo com toda agonia da seca, pobreza e exclusão social, se mantém alegre e afável com todos os que lhe visitam.
Toda esta alegria abastece também as NOITES DE SÃO JOÃO da região que continua mantendo a originalidade das festas juninas no Nordeste. Assim sendo, o FORRÓ se destaca como a verdadeira matriz cultural da região uma vez que mesmo sem receber apoio dos Governos Municipais ou Estadual, se mantém vivo, vibrante, participativo e transbordando alegria para este povo que mesmo com toda agonia da seca, pobreza e exclusão social, se mantém alegre e afável com todos os que lhe visitam.
A região contem dezenas de trios de pé-de-serra
que não param de tocar. Sanfoneiro,
zabumbeiros, triangueiros e cantores, não param de trabalhar levando
entretenimento para milhares de pessoas que escolhem este recanto da Paraiba
como roteiro de viagens.
Quem quiser se deliciar neste mar de música e
alegria, é só visitar uma das duas cidades para comprovar o que tem sido
considerado pelo SEBRAE, PBTUR e SECRETARIA DA CULTURA como sendo um recanto
turístico sem igual na região e que cresce a cada dia com a divulgação nas
mídias modernas e o gosto pela boa música nordestina que é oferecida a todos e
todas que chegam para ”balançar o esqueleto”.
Estejam todos e todas, convidados(as).
Edição e fotos da matéria: Severino Antonio (bibiu).
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