O
Conselheiro Estadual da Cultura, Severino Antônio (bibiu), entregou a Revista
"ALAGOA GRANDE, 150 ANOS" ao Secretário Estadual da Cultura,
Lau Siqueira e a Gerente da Cultura do SEBRAE/PB, Maisa Melo, quando da reunião
do Conselho Estadual de Políticas Culturais realizado no Espaço Cultural
José Lins do Rego, João Pessoa, 03/12/2015.
A
revista que teve a coordenação do Estudante de Administração, Marcelo Felix
(UFPB), contém artigos referentes aos “150 Anos de Emancipação Política de
Alagoa Grande, PB”, escrita por ativistas sociais diversos, vasto portfólio
fotográfico da cidade, citações de datas importantes e destacado marketing do
comércio local.
Com uma tiragem de 3.000 Exemplares, a revista que já chegou ás mãos de personalidades do mundo político, artístico, social, empresarial e intelectual de todo o Brasil, continua disputada por todos aqueles e aquelas que têm um elo com a terra de Jackson do Pandeiro e Margarida Maria Alves.
Com uma tiragem de 3.000 Exemplares, a revista que já chegou ás mãos de personalidades do mundo político, artístico, social, empresarial e intelectual de todo o Brasil, continua disputada por todos aqueles e aquelas que têm um elo com a terra de Jackson do Pandeiro e Margarida Maria Alves.
Na
passagem de seu sesquicentenário, Alagoa Grande recebeu diversas homenagens mas
foi o mundo literário e artístico os que mais marcaram esta marcante passagem.
Alem
desta destacada revista, o Deputado Estadual João Bosco Carneiro Junior também lançou
uma revista especial em homenagem a terra que lhe acolheu e fez da Família
Carneiro uma das mais influentes das últimas décadas no Município.
Mesmo
com todo o falatório de crise, Caiana dos Crioulos deu um exemplo de perseverança
e inauguro com o empenho da comunidade, o tão esperado “MUSEU QUILOMBOLA” no
meio de uma bonita festa de comemoração e reflexão cujo título “CONSCIÊNCIA
NEGRA” vem resistindo através dos anos.
Os
jovens músicos, cantores e cantoras de Alagoa Grande consolidaram o
representativo projeto musical “ACÚSTICO NA PRAÇA” que promete em novas
apresentações exportarem uma nova geração de artistas com o carimbo rítmico do
mestre dos mestres Jackson do Pandeiro.
SOLEDADE
E MINERVINA versificaram através do Repente da Viola a tão importante
data. Um novo trio pé-de-serra nasceu na
cidade; “OS FILHOS DE JACKSON” que promete manter vivo e projetar Brasil a
fora, o ritmo que consagrou o nosso maior artista Jackson do Pandeiro.
Até a iniciativa privada observou este
nincho mercadológico constante do turismo municipal e inaugurou uma bela e
aconchegante Pousada; a “POUSADA DO PANDEIRO” que vem suprir uma lacuna que
existia no acolhimento dos visitantes á terra de Oswaldo Trigueiro.
Já
o escritor e historiador José Guedes Guimarães parabenizou o nosso Município com
o lançamento do livro “CAUSOS NO COTIDIANO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA”; Uma “garimpagem”
intra e extramuros forenses onde ele prova nos seus causos do dia-a-dia que “Oficial
de Justiça realmente é pau pra toda obra”.
Outro
grande escritor que fez sua homenagem a terra natal foi o poeta Saulo Mendonça
que aproveitou a data histórica e fez o lançamento de dois livros de uma só
vez; um livro de crônicas, “RECADOS QUE A-MAILS.COM” e um de poesias, poesias
bem peculiares e geniais uma vez que são poesias em versos haikai, um estilo
poético japonês que o mestre domina muito bem; “CAFÉ PEQUENO” que já nasce bem
recebido pela crítica e com certeza vai alcançar um grande sucesso de público.
Já
a “FRENTE TROVADORA”, grupo de músicos/cênicos/poéticos nascido de jovens
atores, atrizes e músicos contemporâneos da terra de Celsa Monteiro, José
Maciel, Genário Dunas, Crizelide Barros e outros e outras, produziu vários
eventos para, colorir emocionalmente,
mesmo “NA PROCURA DO POÉTICO” a passagem da importante data.
Todos
e todas alagoagrandenses ofereceram o que de melhor em Sí para parabenizar a
terra mãe, madrinha, acolhedora. Poderia
ter tido mais fatos e eventos colorindo os 150 anos de liberdade política que
nossa amada terra alcançou. Poderia ter
tido uma Festa da Padroeira a altura da data, um São João também marcante em cada
comunidade, e, no mínimo, uma Banda de Música tocando na praça os dobrados que
marcaram gerações. Não, isto não teve. As ações que dependeram da iniciativa
individual, cidadã, estas aconteceram marcantemente mas as que dependeram das
ações de nossa gestão Municipal, estas não aconteceram, tristemente não aconteceram,
e o motivo todos sabem, “crise e decisão de Governo”.
Reportagem: bibiu do jatobá.
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