BRASÍLIA - O ministro da Cultura, Juca Ferreira, de volta ao
cargo, classificou como uma dificuldade séria a falta de dinheiro no
setor e afirmou ter a garantia da presidente Dilma Rousseff que não
faltará recursos mínimos para tocar a Pasta. O ministro afirmou que
"garante o trabalho", mas que não é "mágico".
— É um problema sério (a falta de orçamento). Mas na minha conversa com a presidenta falamos sobre isso. Vou contar com o apoio dela de forma permanente, para que a pasta tenha o mínimo necessário para trabalhar — disse Juca Ferreira, em rápida conversa durante a posse da presidente Dilma Rousseff, no Congresso Nacional, na quinta-feira.
O orçamento do Ministério da Cultura está na ordem de 0,6% do PIB, e conta com um aporte de R$ 1,5 bilhão por ano. O ministro lembrou de outra alternativa, como a tramitação da proposta de emenda à Constituição que destina 2% para a área. A proposta foi apresentada em 2003 pelo então deputado federal Paulo Rocha (PT-PA), que chegou a ser julgado e absolvido no processo do mensalão. Rocha elegeu-se senador ano passado. A proposta, porém, passou por mudanças ao longo desses anos.
— E tem a PEC que está tramitando e que garante o mínimo de 2% para a cultura de todo o orçamento. Se não chegarmos aí, chegaremos perto disso. Mas teremos esses 2% como referência — afirmou o ministro, que disse não ter tratado desse assunto especificamente com a presidente.
Se chegar a 2%, o orçamento pode dar um salto para quase R$ 6 bilhões anuais.
— É um problema sério (a falta de orçamento). Mas na minha conversa com a presidenta falamos sobre isso. Vou contar com o apoio dela de forma permanente, para que a pasta tenha o mínimo necessário para trabalhar — disse Juca Ferreira, em rápida conversa durante a posse da presidente Dilma Rousseff, no Congresso Nacional, na quinta-feira.
O orçamento do Ministério da Cultura está na ordem de 0,6% do PIB, e conta com um aporte de R$ 1,5 bilhão por ano. O ministro lembrou de outra alternativa, como a tramitação da proposta de emenda à Constituição que destina 2% para a área. A proposta foi apresentada em 2003 pelo então deputado federal Paulo Rocha (PT-PA), que chegou a ser julgado e absolvido no processo do mensalão. Rocha elegeu-se senador ano passado. A proposta, porém, passou por mudanças ao longo desses anos.
— E tem a PEC que está tramitando e que garante o mínimo de 2% para a cultura de todo o orçamento. Se não chegarmos aí, chegaremos perto disso. Mas teremos esses 2% como referência — afirmou o ministro, que disse não ter tratado desse assunto especificamente com a presidente.
Se chegar a 2%, o orçamento pode dar um salto para quase R$ 6 bilhões anuais.
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