Editorial Ibram
Estamos completando uma parte importante da trajetória da Política Nacional
de Museus, neste segundo semestre, quando realizaremos o Fórum Nacional e a
Primavera dos Museus, esta com o tema A Função Social dos Museus.
Este é um momento de realizações e avanços de consolidação de uma política pública que já tem quase dez anos de trabalho prestados e realizados no campo museal e que culminou com a criação do Ibram.
Realizamos inúmeras ações que, com a colaboração do campo museal, ampliaram a visibilidade e auxiliaram na qualificação dos conceitos sobre os museus brasileiros.
Hoje podemos dizer que temos uma política pública em processo de consolidação e que busca responder a questões historicamente reivindicadas pelo setor.
Não é pouco pensarmos que, em 2003, no início da PNM, tínhamos apenas dois cursos de Museologia no País em nível de graduação. Hoje há 14 cursos de graduação, além de mestrado e doutorado.
Além disso, a cada dia temos as políticas dos estados e municípios na área de museus se constituindo, valorizando o setor e possibilitando uma parceria ampla com o Governo Federal.
O Ibram é resultado dessa trajetória amplamente vitoriosa de construção da Política Nacional de Museus e do desejo de avançar ainda mais.
Nessa direção, esse segundo semestre aponta para realização de uma série de ações, na linha da promoção e preservação do patrimônio museológico brasileiro, que vêm fortalecer o que foi realizado nos últimos dez anos.
A colaboração e união dos profissionais e instituições nos deram vitórias importantes para a PNM e nesse espírito continuaremos fortalecendo as conquistas para o futuro.
Agradecemos a todos e todas!
Este é um momento de realizações e avanços de consolidação de uma política pública que já tem quase dez anos de trabalho prestados e realizados no campo museal e que culminou com a criação do Ibram.
Realizamos inúmeras ações que, com a colaboração do campo museal, ampliaram a visibilidade e auxiliaram na qualificação dos conceitos sobre os museus brasileiros.
Hoje podemos dizer que temos uma política pública em processo de consolidação e que busca responder a questões historicamente reivindicadas pelo setor.
Não é pouco pensarmos que, em 2003, no início da PNM, tínhamos apenas dois cursos de Museologia no País em nível de graduação. Hoje há 14 cursos de graduação, além de mestrado e doutorado.
Além disso, a cada dia temos as políticas dos estados e municípios na área de museus se constituindo, valorizando o setor e possibilitando uma parceria ampla com o Governo Federal.
O Ibram é resultado dessa trajetória amplamente vitoriosa de construção da Política Nacional de Museus e do desejo de avançar ainda mais.
Nessa direção, esse segundo semestre aponta para realização de uma série de ações, na linha da promoção e preservação do patrimônio museológico brasileiro, que vêm fortalecer o que foi realizado nos últimos dez anos.
A colaboração e união dos profissionais e instituições nos deram vitórias importantes para a PNM e nesse espírito continuaremos fortalecendo as conquistas para o futuro.
Agradecemos a todos e todas!
Cadeia Produtiva dos Museus:
participe da pesquisa até o dia 10
O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) deu
início, na última segunda-feira (23), a uma pesquisa inédita sobre a cadeia
produtiva dos museus brasileiros. O objetivo do levantamento é identificar os
elos econômicos acionados com a atividade dos museus.
Instituições museais de todo o Brasil podem participar até o dia 10 de agosto, via internet. Para acessar a pesquisa, clique aqui. O questionário é de fácil preenchimento, com questões de múltipla escolha. A estimativa é de que em cerca de meia hora todas as perguntas sejam respondidas.
As respostas fornecidas não serão utilizadas para fins de fiscalização ou de controle, uma vez que a confidencialidade individual das informações prestadas será preservada. A análise, a divulgação e o tratamento dos dados e informações serão realizados de maneira agregada, sem permitir particularizar ou identificar a instituição participante.
Agentes produtivos - O conceito de cadeia produtiva, ainda pouco difundido na área cultural, representa um esforço em compreender quem são os agentes econômicos e de que forma eles participam da economia gerada pela atividade de determinado setor, seja contratando serviços ou comprando e transformando insumos, realizando eventos ou mesmo executando atividades rotineiras.
No caso dos museus, para cada exposição promovida, por exemplo, vários são os agentes que participam indiretamente para que o evento possa existir. Profissionais são contratados para a montagem, a iluminação é especial, obras cedidas por empréstimo precisam ser seguradas, a divulgação é repassada aos meios de comunicação, há produção de convites e contratação de serviço de buffet para o lançamento, etc.
Internamente, por outro lado, há outras atividades sendo executadas, como o processo de restauração de obras do acervo, que requer produtos químicos e ferramental específicos, a conservação dos objetos, a curadoria da coleção e a manutenção e vigilância do edifício. Todos os recursos – materiais e humanos – demandados pelo museu, se analisados em conjunto, compõem a cadeia produtiva do setor museal.
Instituições museais de todo o Brasil podem participar até o dia 10 de agosto, via internet. Para acessar a pesquisa, clique aqui. O questionário é de fácil preenchimento, com questões de múltipla escolha. A estimativa é de que em cerca de meia hora todas as perguntas sejam respondidas.
As respostas fornecidas não serão utilizadas para fins de fiscalização ou de controle, uma vez que a confidencialidade individual das informações prestadas será preservada. A análise, a divulgação e o tratamento dos dados e informações serão realizados de maneira agregada, sem permitir particularizar ou identificar a instituição participante.
Agentes produtivos - O conceito de cadeia produtiva, ainda pouco difundido na área cultural, representa um esforço em compreender quem são os agentes econômicos e de que forma eles participam da economia gerada pela atividade de determinado setor, seja contratando serviços ou comprando e transformando insumos, realizando eventos ou mesmo executando atividades rotineiras.
No caso dos museus, para cada exposição promovida, por exemplo, vários são os agentes que participam indiretamente para que o evento possa existir. Profissionais são contratados para a montagem, a iluminação é especial, obras cedidas por empréstimo precisam ser seguradas, a divulgação é repassada aos meios de comunicação, há produção de convites e contratação de serviço de buffet para o lançamento, etc.
Internamente, por outro lado, há outras atividades sendo executadas, como o processo de restauração de obras do acervo, que requer produtos químicos e ferramental específicos, a conservação dos objetos, a curadoria da coleção e a manutenção e vigilância do edifício. Todos os recursos – materiais e humanos – demandados pelo museu, se analisados em conjunto, compõem a cadeia produtiva do setor museal.
Exposição celebra os 90 anos
do Museu Histórico Nacional
Sediado no Rio de Janeiro (RJ) e vinculado ao
Ibram/MinC, o Museu Histórico Nacional completa 90 anos de existência na próxima
quinta-feira (2). Para celebrar a data, o MHN preparou uma programação especial
que inclui exposição temática e o lançamento de selo e carimbo comemorativos,
além de aplicativo multimídia.
Museu Histórico Nacional – 90 Anos de Histórias, será aberta no dia 2, às 18h30, com a participação da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, do presidente do Ibram, José do Nascimento Jr., e da diretora do MHN, Vera Tostes.
A exposição revela a trajetória da instituição, criada em 2 de agosto de 1922 pelo Presidente Epitácio Pessoa, no âmbito da Exposição Internacional Comemorativa do Centenário da Independência do Brasil.
Dividida em módulos temáticos, a mostra apresenta 350 peças representativas do acervo do museu, incluindo a primeira peça incorporada à coleção – uma casaca de senador da época do imperador D. Pedro II – e a mais recente, um uniforme de gari doado pela Comlurb.
A partir da exposição, o visitante terá a oportunidade de conhecer melhor a trajetória do MHN: a formação do acervo, que hoje reúne cerca de 350 mil itens, e as iniciativas pioneiras, como a criação da primeira escola de Museologia do país e do primeiro serviço federal de proteção ao patrimônio nacional.
Durante a abertura, serão lançados o selo e o carimbo comemorativos dos 90 anos do MHN produzidos pelos Correios. Foram produzidos, sob encomenda, 12 mil exemplares, que estarão à venda na loja do museu.
O MHN vai lançar ainda aplicativo gratuito e disponível para iPhone, iPad e iPod Touch, com vasto conteúdo multimídia (áudio, fotos e vídeos). O aplicativo estará disponível para download via internet.
Museu Histórico Nacional – 90 Anos de Histórias, será aberta no dia 2, às 18h30, com a participação da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, do presidente do Ibram, José do Nascimento Jr., e da diretora do MHN, Vera Tostes.
A exposição revela a trajetória da instituição, criada em 2 de agosto de 1922 pelo Presidente Epitácio Pessoa, no âmbito da Exposição Internacional Comemorativa do Centenário da Independência do Brasil.
Dividida em módulos temáticos, a mostra apresenta 350 peças representativas do acervo do museu, incluindo a primeira peça incorporada à coleção – uma casaca de senador da época do imperador D. Pedro II – e a mais recente, um uniforme de gari doado pela Comlurb.
A partir da exposição, o visitante terá a oportunidade de conhecer melhor a trajetória do MHN: a formação do acervo, que hoje reúne cerca de 350 mil itens, e as iniciativas pioneiras, como a criação da primeira escola de Museologia do país e do primeiro serviço federal de proteção ao patrimônio nacional.
Durante a abertura, serão lançados o selo e o carimbo comemorativos dos 90 anos do MHN produzidos pelos Correios. Foram produzidos, sob encomenda, 12 mil exemplares, que estarão à venda na loja do museu.
O MHN vai lançar ainda aplicativo gratuito e disponível para iPhone, iPad e iPod Touch, com vasto conteúdo multimídia (áudio, fotos e vídeos). O aplicativo estará disponível para download via internet.
5º Prêmio Darcy Ribeiro
recebe inscrições até o dia 31
Estão abertas até a próxima terça-feira (31) as
inscrições para o 5º Prêmio Darcy Ribeiro, promovido pelo Instituto Brasileiro
de Museus (Ibram/MinC).
O edital (confira aqui) vai premiar práticas e ações de educação museal que, por meio das diversas relações de mediação com os públicos, convidem à apropriação, em sentido amplo, do patrimônio cultural, valorizando-o e promovendo sua preservação.
Serão 15 prêmios de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Podem concorrer instituições museais públicas de qualquer esfera administrativa, desde que não vinculadas à estrutura do Ministério da Cultura; órgãos ou entidades públicas que possuam em sua estrutura unidades museais; e instituições museais de direito privado sem fins lucrativos.
Os interessados devem se inscrever pelo Sistema Salic Web, disponível no Portal do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br) e na página do Ibram (www.museus.gov.br). Mais informações pelo email fomento@museus.gov.br e pelos telefones (61) 3521.4415 e 3521.4403.
Ibermuseus – O Programa Ibermuseus encerra na segunda-feira (30) as inscrições para o III Prêmio Ibero-americano de Educação e Museus. A ideia é incentivar a criação de projetos que promovam a ação educativa nos museus para o desenvolvimento e a coesão social, que ainda não tenham sido implementadas ou que estejam em fase de implementação. Saiba mais aqui.
O edital (confira aqui) vai premiar práticas e ações de educação museal que, por meio das diversas relações de mediação com os públicos, convidem à apropriação, em sentido amplo, do patrimônio cultural, valorizando-o e promovendo sua preservação.
Serão 15 prêmios de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Podem concorrer instituições museais públicas de qualquer esfera administrativa, desde que não vinculadas à estrutura do Ministério da Cultura; órgãos ou entidades públicas que possuam em sua estrutura unidades museais; e instituições museais de direito privado sem fins lucrativos.
Os interessados devem se inscrever pelo Sistema Salic Web, disponível no Portal do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br) e na página do Ibram (www.museus.gov.br). Mais informações pelo email fomento@museus.gov.br e pelos telefones (61) 3521.4415 e 3521.4403.
Ibermuseus – O Programa Ibermuseus encerra na segunda-feira (30) as inscrições para o III Prêmio Ibero-americano de Educação e Museus. A ideia é incentivar a criação de projetos que promovam a ação educativa nos museus para o desenvolvimento e a coesão social, que ainda não tenham sido implementadas ou que estejam em fase de implementação. Saiba mais aqui.
Conexões Ibram: Pará retoma
programação no segundo semestre
Depois de passar por oito estados no primeiro semestre, o projeto Conexões
Ibram retoma sua programação visitando o Pará, de 7 a 9 de agosto.
Alguns dos principais programas e ferramentas oferecidos pelo Ibram ao setor de museus serão temas de palestras e debates durante os três dias do evento. Serão discutidos temas como Programa iMuseus, Plano Nacional Setorial de Museus, Estatuto de Museus, Patrimônio Museológico em Risco, Estratégias de Fomento e Financiamento aos Museus e Programa Pontos de Memória.
Além das palestras, grupos de trabalho construirão propostas para a segurança, a modernização e o financiamento de museus. Será também assinado Acordo de Cooperação Técnica com o Governo do Pará.
Até dezembro, o Conexões Ibram já tem paradas confirmadas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rondônia, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraíba, Sergipe e São Paulo.
Acompanhe a cobertura do evento no blog do Conexões Ibram.
Alguns dos principais programas e ferramentas oferecidos pelo Ibram ao setor de museus serão temas de palestras e debates durante os três dias do evento. Serão discutidos temas como Programa iMuseus, Plano Nacional Setorial de Museus, Estatuto de Museus, Patrimônio Museológico em Risco, Estratégias de Fomento e Financiamento aos Museus e Programa Pontos de Memória.
Além das palestras, grupos de trabalho construirão propostas para a segurança, a modernização e o financiamento de museus. Será também assinado Acordo de Cooperação Técnica com o Governo do Pará.
Até dezembro, o Conexões Ibram já tem paradas confirmadas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rondônia, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraíba, Sergipe e São Paulo.
Acompanhe a cobertura do evento no blog do Conexões Ibram.
Encontro reúne Pontos de
Memória e Museus Comunitários do RN
Militantes da Museologia Social do Rio Grande do Norte
realizaram, na última terça e quarta-feira (dias 24 e 25), no município de Nísia
Floresta, o primeiro encontro da Rede de Pontos de Memória e Museus Comunitários
do Estado.
Durante o encontro, que aconteceu no Museu Nísia Floresta e reuniu 65 participantes de 20 municípios potiguares, foram debatidos os temas Direito à Memória, Políticas Públicas de Museus, Programa de Memória e Organização e Fortalecimento da Rede de Pontos de Memória no RN.
Diversas atividades culturais que articulam pesquisa e difusão da memória tiveram lugar durante os dois dias de encontro. O público pode participar da contação de histórias e da apresentações de boi-de-reis e de quatro mestres da cultura popular local.
De acordo com o coordenador da área de museus da Secretaria Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte, Hélio de Oliveira, o encontro das experiências de Museologia Social foi mais um desdobramento do Projeto Conexões Ibram no estado.
“O Conexões Ibram foi vital para o setor museológico potiguar, que se encontrava árido. Agora, 60% dos municípios encontram-se compromissados com essa nova dinâmica no setor por meio de políticas públicas”, disse.
Durante o encontro, que aconteceu no Museu Nísia Floresta e reuniu 65 participantes de 20 municípios potiguares, foram debatidos os temas Direito à Memória, Políticas Públicas de Museus, Programa de Memória e Organização e Fortalecimento da Rede de Pontos de Memória no RN.
Diversas atividades culturais que articulam pesquisa e difusão da memória tiveram lugar durante os dois dias de encontro. O público pode participar da contação de histórias e da apresentações de boi-de-reis e de quatro mestres da cultura popular local.
De acordo com o coordenador da área de museus da Secretaria Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte, Hélio de Oliveira, o encontro das experiências de Museologia Social foi mais um desdobramento do Projeto Conexões Ibram no estado.
“O Conexões Ibram foi vital para o setor museológico potiguar, que se encontrava árido. Agora, 60% dos municípios encontram-se compromissados com essa nova dinâmica no setor por meio de políticas públicas”, disse.
Seminário discute relação
entre jornalismo e memória
Aconteceu nesta quinta-feira (26), no Rio de Janeiro (RJ), o Seminário
Jornalismo e Memória. Parte do projeto Centro de Cultura e Memória do Jornalismo
(CCMJ), o evento reuniu jornalistas renomados e representantes de entidades
ligadas à preservação de acervos e pesquisa para debater o papel da imprensa na
constituição da memória do País.
Os jornalistas Sérgio Cabral e Ruy Castro e a pesquisadora Alzira Alves de Abreu, do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas estiveram entre os debatedores. A diretora do Museu da República, Magaly Cabral, também participou do evento.
A programação do seminário contou com três painéis: Museus Públicos e Privados: Constituição e Sustentação; Jornalismo e Memória; e Museus e Novas Tecnologias.
Iniciativa do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, o Centro de Cultura e Memória do Jornalismo foi lançado em 2008 e tem como objetivo a preservação e o registro da história da imprensa brasileira. Entre outras ações, o CCMJ é responsável pelo acervo da biblioteca do jornalista e escritor Joel Silveira (1918-2007).
Visitas e pesquisa no Centro de Cultura e Memória do Jornalismo podem ser agendadas pelo telefone (21) 3906.2450 ou pelo e-mail sindicato-rio@jornalistas.org.br. O espaço fica na Rua Evaristo da Veiga 16 / 7º andar, sala 702, no Rio de Janeiro.
Os jornalistas Sérgio Cabral e Ruy Castro e a pesquisadora Alzira Alves de Abreu, do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas estiveram entre os debatedores. A diretora do Museu da República, Magaly Cabral, também participou do evento.
A programação do seminário contou com três painéis: Museus Públicos e Privados: Constituição e Sustentação; Jornalismo e Memória; e Museus e Novas Tecnologias.
Iniciativa do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, o Centro de Cultura e Memória do Jornalismo foi lançado em 2008 e tem como objetivo a preservação e o registro da história da imprensa brasileira. Entre outras ações, o CCMJ é responsável pelo acervo da biblioteca do jornalista e escritor Joel Silveira (1918-2007).
Visitas e pesquisa no Centro de Cultura e Memória do Jornalismo podem ser agendadas pelo telefone (21) 3906.2450 ou pelo e-mail sindicato-rio@jornalistas.org.br. O espaço fica na Rua Evaristo da Veiga 16 / 7º andar, sala 702, no Rio de Janeiro.
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