sábado, 23 de julho de 2022

A ASSOCIAÇÃO DOS ARTISTAS DE ALAGOA GRANDE – AFRORRÓ – ELEGE NOVA DIRETORIA

 

COMPONENTES DA NOVA DIRETORIA DA AFRORRÓ

O Instituto Cultural Jackson do Pandeiro, também denominado pela sigla - AFRORRÓ, é uma pessoa jurídica de direto privado, sem fins lucrativos.  O mesmo tem como finalidade apoio aos artistas e produtores culturais de Alagoa Grande, bem como  pesquisar, produzir, executar e divulgar atividades culturais diversas que tenham a Cultura de Alagoa Grande e a Obra de Jackson do Pandeiro como centros geradores e irradiadores dos resultados obtidos. 

 Fundada a 1º de maio de 2014, o mesmo teve como membros de sua primeira Diretoria a Repentista Maria da Soledade Leite como sua primeira Presidenta, o Ator Javancy Celso de Lima como Vice-presidente, o Professor Historiador José Avelar Freire como primeiro Secretário, o Escritor José Guedes Guimarães como Diretor Financeiro, a Artesã Irnar Francisca da Silva como Secretária Adjunta, o Poeta Antônio Alves Correia Filho como Diretor Financeiro Adjunto, a Ata de Fundação foi redigida pelo Compositor e Percursionista Severino Antonio da Silva (bibiu do Jatobá). 

PRIMEIRA DIRETORIA DA AFRORRÓ - 2014

 A entidade tem se destacado ao longo do tempo com a promoção de diversos eventos e apoio aos artistas da terra levando os mesmos a se qualificarem e participarem de importantes eventos culturais como “O Maio São João do Mundo”, “Caminhos do Frio”, “Festival de Artes de Areia”, Editais diversos e Eventos culturais não só em Alagoa Grande mas em cidades vizinhas.

 Ao completar OITO ANOS de atividades artísticas e culturais, a AFRORRÓ elegeu uma nova diretoria para administrar a entidade até 2025.  Foram eleitos os mais representativos artistas de nosso Município bem como os mais diversos setores e vertentes culturais de nossa diversidade, estão representados nesta gestão.

A FRORRÓ TEM APOIADO OS MAIORES EVENTOS 
CULTURAIS ACONTECIDOS EM ALAGOA GRANDE

 São estes e estas os novos componentes da AFRORRÓ eleitos por aclamação em uma noite que todas as diretrizes foram reafirmadas significando que a entidade continua com os mesmos objetivos quais sejas os de descobrir, apoiar, divulgar e assessorar todos os seus artistas filiados.

 A AFRORRÓ – Convida todos os Artistas para se associarem a entidade pois muitas oportunidades estarão surgindo de 2022 em diante e o artistas associado, tem mais apoio, orientação, proteção e oportunidades.  Acesse a FRORRÓ pelo site:  AFRORRÓ - ASSOCIAÇÃO DOS ARTISTAS DE ALAGOA GRANDE  Ou converse com a Diretoria pelos fones/zap: (83) 9 9369 3233 e (83)99352 6152

LOGOMARCA DA AFRORRÓ - SIMBOLO DE UNIÃO 
E FORÇA DE VONTADE ENTRE OS ARTISTAS

 COMPONENTES DA DIRETORIA DA AFRORRÓ GESTÃO 2022 A 2025:

PRESIDENTE: MARIA DA SOLEDADE LEITE (Repentista)

VICE-PRESIDENTE: JOSÉ GEORGE DA SILVA (Babalorixá)

1º SECRETÁRIO: JOSÉ AVELAR FREIRE (Escritor)

2º SECRETÁRIO:  TAMYRES DYZA DA LUZ AYRES (Produtora)

1º TESOUREIRO: IRNAR FRANCISCA DA SILVA (Artesã)

2º TESOUREIRO: EDSON JUNIOR DE SOUZA (Sanfoneiro)

CONSELHO FISCAL

ALAN MARCOS CAVALCANTE (Ativista de Artes Visuais)

JOÃO PEREIRA DA SILVA NETO (Coreógrafo, Dançarino)

INALDO CASTRO DO NASCIMENTO (Músico Percussionista)

ANDERSON MENDES DA S. PEREIRA (Cantor e Compositor)

VERA LUCIA DA SILVA (Artesã)

ANA CRISTINA DO NASCIMENTO (Atriz)

CONSULTURIA CULTURAL:

SEVERINO ANTONIO (bibiu)

– Conselheiro Estadual da Cultura

– Gestão e Projetos.

 

Edição da Matéria:   Severino Antonio - bibiu

SEVERINO ANTONIO (BIBIU) - APOIO A AFRORRÓ E
AOS ARTISTAS DE ALAGOA GRANDE E DEMAIS

SOLEDADE REPENTISTA - PRESIDENTE DA AFRORRÓ
UMA DAS MAIS REPRESENTATIVAS MULHERES
DA CULTURA E DAS LUTAS ALAGOAGRANDENSES

SOLEDADE, BIBIU E JAVANCI CELSO - FUNDADORES
DA AFRORRÓ E DEFENSORES DA CULTURA E DOS
ARTISTAS DE ALAGOA GRANDE, PB

DIRETORES DA AFRORRÓ ELEITOS ATÉ 2025


segunda-feira, 11 de julho de 2022

40 ANOS SEM JACKSON DO PANDEIRO – OBRA RICA E AINDA CHEIA DE NOVIDADES MUSICAIS A QUEM INTERESSAR POSSA

JACKSON DO PANDEIRO - DE ALAGOA GRANDE, PB
PARA TODO O MUNDO - IMORTAL

Marcada por uma mistura singular de ritmos e cantos, a música brasileira deu origem e transformou diversos gêneros musicais. Entre os responsáveis por essa mistura está um artista paraibano conhecido como o Rei do Ritmo.

Neste domingo (10), completaram 40 anos da morte de Jackson do Pandeiro (1919 – 1982). Nascido em Alagoa Grande, interior da Paraíba, ele conquistou o Rio de Janeiro e o Brasil inteiro e levou a cultura popular nordestina por onde foi.

Jackson misturava xaxado, embolada, frevo, samba e o coco, ritmo tradicional pernambucano e outros ritmos populares. A música Sebastiana é um dos maiores sucessos do coco até hoje.

ALMIRA CASTILHO, ESPOSA E COMPANHEIRA DE JACKSON 
EM BOA PARTE DA VITORIOSA VIDA ARTÍSTICA

O artista trabalhou em várias rádios em Campina Grande, João Pessoa e Recife. No momento em que foi trabalhar em Recife, passou a receber a atenção da mídia e ficou conhecido como o homem orquestra pelo domínio da percussão.

Depois de uma carreira artística marcada pelo talento ao manusear o pandeiro, Jackson morreu aos 62 anos de idade, ainda muito ativo, em Brasília com embolia pulmonar e cerebral.

Em breve voce pode visitar o Memorial de Jackson do Pandeiro em sua cidade natal, Alagoa Grande, pb, uma vez que no momento o mesmo passa por reforma.

Edição da Matéria:  Severino Antonio - bibiu - Conselheiro da Cultura da Paraiba - f: 99369 3233

Veja tambem o site: Blog do Rildo acessando AQUI

quarta-feira, 6 de julho de 2022

CULTURA VITORIOSA – CONGRESSO DERRUBA OS VETOS DE BOLSONARO E LEIS ALDIR BLANC E PAULO GUSTAVO ESTÃO VALENDO

 

O POTENCIAL DA CULTURA EM GERAR EMPREGO E
RENDA, NÃO FOI VALORIZADO POR BOLSONARO
MAS O CONGRESSO NÃO ACEITOU ESTE VETO

O Congresso Nacional derrubou nesta terça-feira (5) os vetos totais do presidente Jair Bolsonaro (PL) às leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2, ambas de incentivo ao setor cultural. Artistas se mobilizaram nos últimos dias para defender as leis que haviam sido aprovadas quase por unanimidade no Congresso antes do veto presidencial.

O veto 18 (Paulo Gustavo) e 20 (Aldir Blanc 2) foram derrubados em votação simbólica após acordo. O partido Novo foi o único a orientar contra a derrubada dos vetos. O placar na Câmara ficou em 414 pela derrubada e 39 pela manutenção e 2 abstenções. No Senado, a votação foi unânime pela derrubada: 66 a 0. 

Durante a sessão, deputada federal Rosa Neide (PT-MT) ressaltou que os R$ 3,8 bilhões previstos na Lei Paulo Gustavo, de autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA), são recursos que já estão à disposição para o fomento à cultura, mas que estão parados no governo Bolsonaro. "São recursos que vão garantir o trabalho para os profissionais da cultura", afirmou.

"Não podemos abrir mão da derrubada dos dois vetos", ressaltou Rosa Neide. A base do governo relutou em aceitar a derrubada do veto à Lei Paulo Gustavo. O deputado Eli Borges (PL-TO), da bancada evangélica, chegou a dizer que votaria contra a lei por trazer a expressão LGBTQI+.

No entanto, o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (PL-TO), confirmou um acordo para a derrubada dos vetos relacionados ao setor cultural, que em contrapartida envolveu a manutenção dos vetos relacionados à privatização da Eletrobras, à nova Lei de Segurança Nacional e à lei sobre quebra de patentes. 

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB-PE) apontou que a Lei Aldir Blanc 2, de autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), promove uma estruturação permanente de descentralização do financiamento da cultura e não traz impacto orçamentário imediato. "É como se fosse o Fundeb. Sem nenhum impacto no orçamento", declarou. "Essas são leis que visam redimir a cultura nacional", completou.

“Derrubar esses vetos é fazer justiça aos trabalhadores e empreendedores do setor cultural, tão prejudicados durante a pandemia. Cultura não é uma atividade secundária. Ela é a expressão de uma sociedade e promove a reflexão”, disse o senador Jean Paul Prates (PT-RN), líder da Minoria no Senado.

Parlamentares de oposição ainda exaltaram a mobilização dos artistas, que estão desde segunda-feira no Congresso pressionando parlamentares pela derrubada do veto.

No acordo, também foram derrubados vetos de Bolsonaro sobre o Dia dos Povos Indígenas (em substituição ao "Dia do Índio") e sobre uma homenagem à psiquiatra Nise da Silveira.

 


Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2

O projeto da Lei Paulo Gustavo foi apresentado pela bancada do PT no Senado e foi aprovado na casa legislativa no final de novembro. O texto final, que passou por modificações do relator Eduardo Gomes (MDB-TO), determina que R$ 3,862 bilhões do atual superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura devem ser utilizados para “ações emergenciais que visem combater e mitigar os efeitos da pandemia de covid-19 sobre o setor cultural”. A União terá de enviar esse dinheiro a estados, Distrito Federal e municípios através de Medida Provisória.

Desse montante, R$ 2,8 bilhões serão destinados exclusivamente a ações voltadas ao setor audiovisual, no apoio a produções audiovisuais, salas de cinema, cineclubes, mostras, festivais e ações de capacitação. Por isso, o projeto foi apelidado de Paulo Gustavo, astro do cinema brasileiro que morreu em decorrência da Covid.

Também está em jogo a Lei Aldir Blanc 2 (PL 1518/21), que tem como objetivo instituir uma "Política Nacional Aldir Blanc" permanente. O PL é de autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e busca tornar a Lei Aldir Blanc, implementada emergencialmente durante a pandemia, como uma política pública permanente.

"A Lei Aldir Blanc foi fruto de uma grande concertação da Câmara dos Deputados, com grande mobilização da sociedade, e foi uma grande política cultural brasileira que levou 3 bilhões de reais aos artistas, técnicos, produtores, fazedores e fazedoras de cultura deste País e chegou a 4.176 Municípios", afirma Jandira.

"Foi o maior volume de recursos e o maior alcance que uma política cultural já teve na história do Brasil. E a partir desse legado, do que ela construiu, do que ela alcançou e do saldo organizativo, inclusive, que ela gerou no País, foi demandado que se estruturasse no Brasil uma política permanente baseada no que ela conseguiu estruturar. E por isso mesmo foi gerada, então, a Lei Aldir Blanc 2, baseada nesse exemplo, nesses pilares da descentralização para Estados e Municípios, baseada na desburocratização e na cobertura dessa grande diversidade cultural brasileira", diz ainda

EDIÇÃO DA MATÉRIA:  Severino Antonio (bibiu) - Conselheiro Estadual da Cultura - f:9 9369 3233

FONTE DA MATÉRIA: Revista Fórum - Nacional